Tuesday, December 30, 2008

FELIZ ANO NOVO!!!



Tenho 62 anos de idade e amo o novo, amo a criação. Meu trabalho me envolve cerca de 16 horas por dia fazendo alguma coisa, pensando, criando, num estado de constante ebulição.
Quando olho para o lado e vejo pessoas sem pique, nutridas por um sentimento de infelicidade em relação a vida sinto-me cada vez mais instado a dar a minha colaboração ao mundo ao qual pertenço.
Não tenho religião, mas creio que existe um Deus que age sobre todas as coisas. Ele está em mim e é o dono de todo este processo, do meu pensar, do meu fazer.
Em meus movimentos em busca da sabedoria procuro doar aquilo que aprendo e sei.
Não deixo nenhuma situação ou ação sem uma intervenção.
Agito, contesto, reclamo, clamo, sacudo, chacoalho, bagunço, entorno, derrubo, faço de tudo para que o outro perceba a saída, a sua resolução.
E neste ano que se inicia quero deixar a todos o meu carinho, carregar o meu afeto em todo abraço, e despejar em tudo e todos o meu amor.
Minha paixão clama pela sua felicidade, e exalta a minha com um tesão incomum.
Que em 2009 o mundo seja tão acolhedor como eu fui com a rolinha acima, que entrou em minha casa e pousou na cabeceira da cama movida pela crença de estar em um lugar de paz, onde nada poderia lhe fazer mal, e no qual a energia que corre só traz felicidade.


FELIZ 2009 PARA TODOS!

Sunday, December 28, 2008

Quanto custa beber em São Paulo

Por Bar/Preço/Marca

CERVEJA

Lotus - R$ 4,00 (Itaipava)
Cervejaria Devassa - R$ 4,70 (Ruiva e Negra); R$ 4,90 (Índia); R$ 4,20 (Loira);
Cantho - R$ 5,00 (Bohemia); R$ 3,00 (Skol);
Coppola - R$ 4,90 (Skol Beats); R$ 5,20 (Bohemia);
Trash 80's - R$ 4,00;
D-Edge - R$ 6,00 (Heineken); R$ 5,00 (Kaiser);
Lov.e - R$ 5,00 (Skol)
Rey Castro - R$ 6,80 (Sol); R$ 9,00 (Erdinger);
Na Mata Café - R$ 5,50 (Skol Beats)
Sirena - R$ 7,00 (Skol);

CAIPIRINHA

Lotus - R$ 25,00;
Cervejaria Devassa - R$ 11,90 (de saquê); R$ 10,50 (de Orloff);
Cantho - R$ 6,00 (de cachaça); R$ 8,00 (de vodka);
Coppola - R$ 8,50;
Trash 80's - R$ 5,00;
D-Edge - R$ 7,00 (de cachaça); R$ 9,00 (de vodka); R$ 12,00 (de frutas);
Love.e - R$ 10,00;
Rey Castro - R$ 8,00 (de cachaça); R$ 9,00 (de vodka);
Na Mata Café - R$ 10,90;
Sirena - R$ 15,00 (de vodka importada ou de tequila José Cuervo);

WHISKY

Lotus - R$ 20,00 (Royal Label);
Devassa - R$ 12,00 (Red Label);
Cantho - R$ 10,00 (Red Label);
Coppola - R$ 12,00 (Red Label);
Trash 80's - R$ 12,00 (Red Label);
D-Edge - R$ 12,00 (Red Label); R$ 15,00 (Jack Daniel's); R$ 18,00 (Black Label);
Lov.e - R$ 10,00 à R$ 20,00;
Rey Castro - R$ 12,50 (Red Label);
Na Mata Café - R$ 13,00 (Red Label);
Sirena - R$ 18,00;

Saturday, December 27, 2008

As Rainhas do Bar em Sampa

Saiba quem são as damas mais solicitadas nos bares e casas noturnas

Se perguntar para qualquer ser humano que consuma bebidas alcoólicas onde é o primeiro lugar que ele se dirige assim que entra na balada, a resposta vem em uníssono: o bar. Qualquer casa que preze conta com uma ampla variedade de bebidas e sabe que esse é um dos pontos fundamentais na noite. Apesar das propagandas de drinques elaborados com vários ingredientes, bonitos de se ver, que levam até mesmo uma fruta na borda do copo, e da onde de tomar champanhe no canudinho, os campeões de audiência nos balcões são bem simples: cerveja, vodca e uísque. A primeira é quase uma unanimidade. Desafio o leitor a encontrar uma casa noturna ou boteco onde a maioria das pessoas não esteja carregando uma lata, garrafa ou copo do líquido dourado. Assim como o futebol, a cerveja pode ser considerada uma paixão nacional. Apesar de não ter sido inventada por aqui, a bebida, do jeito que tomamos, cai como uma luva no clima tropical brasileiro.

Alguns pesquisadores acreditam que um líquido alcoólico resultante da fermentação de cereais imersos em água, o que seria bem próximo da cerveja, tenha surgido antes mesmo das primeiras aldeias na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates. A humanidade aprendeu a fazer a bebida assim que descobriu uma forma de armazená-la, antes mesmo de dominar a arte de fazer pão.No Brasil, o líquido tão popular chegou nos porões no Rio de Janeiro em 1808, nos porões dos navios que trouxeram a Família Real portuguesa. Dom João era um beberrão assumido e foi um dos principais difusores da cerveja em terras tupiniquins. Fonte: Ambev.

"Cerveja é bom em qualquer ocasião. É minha bebida favorita e a avaliação dos lugares que freqüento é feita também por ela. Por exemplo, se um lugar só vende cerveja de marca ruim, dificilmente vou voltar lá", afirma o estudante Wellington Sauretti, de 20 anos. Freqüentador do Paddy´s Pub, ele garante que não dispensa uma boa cerveja por nada. "Com a cerveja você demora mais para ficar bêbado e incomodar os outros, é mais rápido para o barman te servir e ainda mais barato". A casa noturna da zona norte é ideal para quem aprecia a bebida. No bar, são servidas a preços honestos marcas nacionais e importadas.O teor alcoólico é decisivo na hora de Fabiana Fratelli de Souza escolher a bebida. "Quando saio só com a mulherada e quero ficar alegre mesmo, aí tomo vodca ou uísque. É mais rápido e sai mais barato do que beber várias cervejas". Segundo ela, o melhor acompanhante para a bebida é refrigerante. "Não consigo beber pura, acho o gosto ruim, daí misturo com Soda ou Fanta e desce melhor", afirma a publicitária, que só se entrega às cervejas nas baladas mais tranqüilas. Os drinques preferidos de Fabi, como gosta de ser chamada, estão nos bares do Ébano, da Lov.e e do D-Edge, onde o preço segue a média da maioria dos estabelecimentos.

Historiadores e pesquisadores divergem quando o tema é a origem da vodca. A dúvida fica sempre entre a Rússia, a Polônia, e alguns outros países do Leste Europeu, que vez ou outra surgem requerendo a autoria da bebida. O que se pode afirmar é que o nome é russo.O real significado da palavra vodka é "água" (vodá, em russo), na forma diminutiva (vodka). Ou seja, daqui pra frente, experimente pedir uma "aguinha" ao bartender!Fonte: Clube da Vodka.

"A vodca é minha perdição", assume o estudante de Direito Diego Ravionelle, de 19 anos. Segundo ele, na hora de optar por uma ou outra pedida, vale prestar atenção no estado civil. "Quando namorava tomava vinho quando estava só com ela e cerveja quando a gente saía em uma turma de amigos", conta. Depois que terminou, Diego mergulhou na vodca. Para esquecer o antigo amor? "Não, para conquistar outras". Ele diz que a vodca o deixa mais solto e divertido, o que acaba chamando a atenção das garotas nos bares da Vila Madalena que costuma freqüentar. "Só não dá para exagerar e chegar na menina caindo de bêbado", aconselha.Confira o preço dos principais produtos nos bares de diferentes casas noturnas. Cotamos a cerveja, o uísque e a caipirinha, que é um das alternativas para quem não curte a vodca pura.

De qualquer maneira, acompanhado por qualquer bebida que seja, é necessário prestar atenção nas doses cavalares que podem transformar um mocinho interessante em um bêbado chato, uma menina bonita em uma escandalosa vulgar, uma conta econômica em um número seguido de muitos zeros e, principalmente, uma volta pra casa em uma tragédia fatal. Beber com moderação não é piegas, e sim, necessário!

Wednesday, December 17, 2008

"Botequim de bêbado não tem dono"











Genial o título do livro do Moacyr Luz "Botequim de Bêbado Tem Dono, uma corruptela da frase mais que popular nos meios etílicos "... de bêbado não tem dono". Por isso, pra não ser grosso e indelicado vou iniciar esta série de fotos trocando o nome do popular orifício pela palavra botequim.




Vejam a que estado chegam certos bebuns quando entornam demais. E quem nunca esteve numa dessas que atire a primeira pedra.

Sunday, December 14, 2008

Em Copa a festa é nossa!

Aniversário de 40 anos do Bip-Bip com direito a presença de pai-de-santo, familiares do Alfredo e um bando de tietes como eu. Pena que a cerveja fosse Itaipava, com cara de quente e de poucos amigos.
Estavam lá Sergio Cabral (pai), Moacyr Luz e outros tantos famosos e anônimos, com direito a roda de samba-choro e lançamento de livro escrito a cento e tantas mãos. Levei o meu pra casa cheio de autógrafos, mas não contei quantos escreveram pois ainda não sai da introdução.
Dali dei uma esticada pela praia até a casa da "parenta" (como diria o Falabela) curtindo o clima de festa do calçadão.
Copacabana, justiça seja feita está com a cara do prefeito que sai. Quiosques moderninhos, bares cheios de gente cercados por muito verde, e hotéis iluminados em clima de NY. Tinha até noiva se casando e tirando fotos no calçadão.
E pra não dizer que a cara do prefeito que vai é linda, muito mendigo, meninos de rua pedindo trocados, e uma porção de bichos-grilo vendendo aquele artesanato que eu fazia nos tempos de paz-e-amor.
Na saida da visita mais festa, agora no Cevada da praça Serzedelo Correia, com pagode de mesa e muita animação no meio da rua.
Aliás vai a sugestão. Assim como fecham a orla aos domingos pra transformar em área de lazer porque não fecham as ruas em torno daqueles bares que um besta chamaria de "polo gastronômico", mas que a bem da verdade deveriam se chamar "bebódromos".
Acho que assim organizava logo a bagunça do tal do "espaço público", e a gente podia se divertir a vontade sem risco de incomodar.
Mas sem faltar "banheiro químico", porque senão os "bebódromos" iriam, logo logo se transformar em "mijódromos" rapidinho.

Saturday, December 13, 2008

Bip-Bip - 40 anos

É hoje, às 18 horas a comemoração dos 40 anos do Bip-Bip, simpático boteco nascido num ano de triste memória para todos - o da edição do famigerado AI-5 -.
Vai ser com o lançamento de um livro em homenagem a data escritos por anônimos e ilustres frequentadores do bar.
Para quem não sabe o Bip-Bip fica da Rua Almirante Gonçalves, 50 em Copacabana.
Vamos estar lá!