Tuesday, September 23, 2008

Quanto custa um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL


Embora os preços do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira variem, estes são calculados basicamente pelo volume e tipo do material empregado no serviço, e o que irá ser servido. Os preços irão expressar realmente o que representa todas as fases e os componentes que compõem um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira.
Por exemplo, o processo de avaliação de um serviço de ‘outside catering, delivery & restaurant’ acaba por determinar os gostos pessoais de quem o contrata, suas necessidades de serviço, e as exigências dos seus convidados, sendo que os cardápios apresentados nada mais são do que uma adaptação às diversas necessidades do ambiente onde serão servidos.
Se você pudesse comparar o serviço do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira ao serviço de um restaurante localizado você poderia pensar nele da seguinte maneira:
Para um restaurante, você deve dirigir-se até lá, esperar possivelmente por um cardápio, fazer um exame das possibilidades de escolha, e nem sempre ter a garantia que o tempo de preparo será honrado. Após ter comido sua refeição você deve pagar por ela, e se tiver bebido, dirigir-se para casa em seu veículo.
Se você tiver um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira você terá tudo preparado e servido no local de acordo com as exigências do cardápio escolhido e do seu paladar, na companhia dos seus convidados, no conforto da sua própria casa.
Para receber um orçamento específico acesse nosso site e cadastre-se na página do serviço escolhido.

Sunday, September 21, 2008

Lá pras bandas de Guapi


Ontem sai para tomar umas cachaças na festa de uns amigos. Subi a serra e fomos lá pra Guapimirim.
Depois de passar pelo nepotismo escancarado da família Cozzolino, que em cada trecho de estrada, escola, ou campinho dá o nome de alguém da família a qualquer lugar de Magé chegamos ao agradável lugar, um condomínio classe média desses de bacana.
Era aniversário do "seu" Ernesto, um coroa picão de 90 anos, com jeito de garotão.
Essas reuniões familiares de base suburbana são pra lá de legais.
Cunhados gaiatos, amigos que dão pilha, e aquele jeito moleque de estar nem ai pra pagar mico.
Procurando me enturmar fui logo procurando ‘uma’ pra tomar.
O buffet, daqueles bem bregados que acha o máximo servir chopp em jarra de vidro, ainda nem tinha terminado de se organizar, e já estava eu pedindo alguma coisa quente, já que o chopp (ou cerveja) estava com cara de poucos amigos.
O garçom me apresentou a opção de uma caipvodka.
Olhei pra cara da coitada, a vodka... Tinha semblante de égua paraguaia, com um nome impronunciável que nem aquele bêbado do Yeltsin tomaria.
“Qual seria a outra opção”, perguntei eu ao rapaz. Mostrou-me uma branquinha que, disse-me ele era produzida em algum alambique do lugar.
Provei um gole e aprovei. A danada fez arder até aquele olho de baixo, mas desceu macia.
Caipirinha na mão corri pro papo. Na roda o cunhado do meu amigo Gesu, radiologista aqui do Hospital de Cardiologia contava suas histórias cheias de gozação.
O sujeito de nome Fernando sabia de tudo dos botecos aqui da região onde me escondo. Amigo do Serafim da Adega, a quem deu uma força num problema de saúde, do Edgar da Taska, ou seja, trinta e poucos anos de botecos do bairro das Laranjeiras.
Entre um gole e outro traçamos um roteiro etílico e gastronômico que foi desde os blocos de carnaval de Santa Tereza aos botequins vizinhos. Taska do Edgar, Adega do Serafim, Severyna, os bares da Gago Coutinho, do Largo do Machado, do Mercado São José, subimos e descemos ladeira jogando conversa fora.
E pra completar demos um pulo até Irajá e Vista Alegre nas nossas lembranças, lugar onde moram quase todos que estavam por ali. E toma a falar de caldinho, feijão e tiragosto.
Pena que o serviço do tal buffet fosse uma droga. De bom apenas uma carne assada meio fria. Mas a roda gostosa, com gente brasileira, sem pretensões gastronômicas mais ousadas compensou qualquer dor de barriga que o almoço carregado pudesse causar.
Na volta pra casa, uma carona na kombi do "Belo", um sósia do pagodeiro que carregou toda a família, e que quando chegou em Vicente de Carvalho, antes de nos deixar para pegar o metrô foi logo pegando gente na rua pra arrecadar mais algum, fazendo lotada.
Vocês irão me perguntar: “E ai... Chegou inteiro?”.
Sim, inteirinho da Silva pois a branquinha que tomei era mesmo especial.

Tuesday, September 16, 2008

Curso "Tiragostos e Belisquetes" (2)

Atendendo ao pedido de inúmeras pessoas que desejavam participar no nosso curso de "Tiragostos e Belisquetes" decidimos abrir um horário às 2ª feiras, à tarde ou noite para ministrar aulas na modalidade "particular". Segue o programa:

CURSO "TIRAGOSTOS E BELISQUETES"

MODALIDADE 2 - PARTICULAR

Público Alvo: Pessoas que querem aprender a fazer petiscos e comidinhas para receber amigos em sua residência; profissionais que queira sistematizar o tema em seu dia a dia de trabalho.

Abertura: Um bate-papo sobre como a culinária de botequim mineira, carioca e paulista evoluiu da cultura e tradição dos botequins "pé sujo" para a bem sucedida história dos botecos "chics" da moda.

Aula prática: O aluno irá aprender a preparar petiscos típicos de botequim.

Duração: O curso terá a duração de 3 horas.

Horário: À combinar.

Participantes: MÍNIMO DE 01 OU MAIS PESSOAS.

Área de Abrangência: O Curso tem como base o Rio de Janeiro, mas poderá ser ministrado em qualquer parte do Brasil mediante pagamento dos custos de hospedagem e transporte.

Observação: Será fornecida apostila com as receitas do workshop. Brinde: Livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO", do Chef Byra Di Oliveira.

Monday, September 1, 2008

Curso "Tiragostos e Belisquetes"

Algumas pessoas tem nos procurado para se inscrever no curso (workshop) de comidinhas de botequim.
Infelizmente o curso não é localizado. Destina-se basicamente a grupos que tenham um aglutinador e um local para ministrá-lo.
Dai a necessidade de um responsável que apresente o mínimo de 15 pessoas para formar uma turma.
Àqueles que se interessam pelo tema vai a informação: o SENAC tem um curso não tão tradicional quanto o nosso, mas nem menos representativo da culinária de certos botequins da moda.
Procure no site do SENAC-RJ na aba "gastronomia".

CURSO "TIRA-GOSTOS & BELISQUETES"


Público Alvo:
Empresas com programas de demissão voluntária, incentivos a aposentadoria antecipada ou qualquer outra forma de desligamento de pessoas; participantes de eventos, convenções, colônia de férias, passeios turísticos, hotéis; grupo de amigos interessados pelo assunto.


Abertura: Palestra do Chef Byra Di Oliveira sobre como a culinária de botequim mineira, carioca e paulista evoluiu da cultura e tradição dos botequins "pé sujo" para a bem sucedida história dos botecos "chics" da moda.

Aula prática: O aluno irá aprender a preparar petiscos típicos de botequim e a montar um cardápio de tira-gostos e belisquetes.

Duração:
O curso terá a duração de 6 horas, em 1 ou 2 encontros com intervalos para degustação. Para harmonização, quando ministrado no Rio de Janeiro serão oferecidas batidas da casa e coquetel de frutas sem álcool.

Horário:
À combinar.

Participantes:
MÍNIMO DE 15 PESSOAS. Os grupos deverão ser inscritos por um responsável que cuidará do pagamento e negociação com o Chef Byra Di Oliveira.

Área de Abrangência:
O Curso tem como base o Rio de Janeiro, mas poderá ser ministrado em qualquer parte do Brasil mediante pagamento dos custos de hospedagem e transporte.

Observação:
Será fornecida apostila com as receitas do workshop, e material de leitura pertinente ao tema da palestra de abertura. Brinde: Livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO", do Chef Byra Di Oliveira.


Contatos:
Site: http://www.butiquimvirtual.com/cursos
Email: chef_biradioliveira@yahoo.com.br