Tuesday, December 30, 2008
FELIZ ANO NOVO!!!
Tenho 62 anos de idade e amo o novo, amo a criação. Meu trabalho me envolve cerca de 16 horas por dia fazendo alguma coisa, pensando, criando, num estado de constante ebulição.
Quando olho para o lado e vejo pessoas sem pique, nutridas por um sentimento de infelicidade em relação a vida sinto-me cada vez mais instado a dar a minha colaboração ao mundo ao qual pertenço.
Não tenho religião, mas creio que existe um Deus que age sobre todas as coisas. Ele está em mim e é o dono de todo este processo, do meu pensar, do meu fazer.
Em meus movimentos em busca da sabedoria procuro doar aquilo que aprendo e sei.
Não deixo nenhuma situação ou ação sem uma intervenção.
Agito, contesto, reclamo, clamo, sacudo, chacoalho, bagunço, entorno, derrubo, faço de tudo para que o outro perceba a saída, a sua resolução.
E neste ano que se inicia quero deixar a todos o meu carinho, carregar o meu afeto em todo abraço, e despejar em tudo e todos o meu amor.
Minha paixão clama pela sua felicidade, e exalta a minha com um tesão incomum.
Que em 2009 o mundo seja tão acolhedor como eu fui com a rolinha acima, que entrou em minha casa e pousou na cabeceira da cama movida pela crença de estar em um lugar de paz, onde nada poderia lhe fazer mal, e no qual a energia que corre só traz felicidade.
FELIZ 2009 PARA TODOS!
Sunday, December 28, 2008
Quanto custa beber em São Paulo
Por Bar/Preço/Marca
CERVEJA
Lotus - R$ 4,00 (Itaipava)
Cervejaria Devassa - R$ 4,70 (Ruiva e Negra); R$ 4,90 (Índia); R$ 4,20 (Loira);
Cantho - R$ 5,00 (Bohemia); R$ 3,00 (Skol);
Coppola - R$ 4,90 (Skol Beats); R$ 5,20 (Bohemia);
Trash 80's - R$ 4,00;
D-Edge - R$ 6,00 (Heineken); R$ 5,00 (Kaiser);
Lov.e - R$ 5,00 (Skol)
Rey Castro - R$ 6,80 (Sol); R$ 9,00 (Erdinger);
Na Mata Café - R$ 5,50 (Skol Beats)
Sirena - R$ 7,00 (Skol);
CAIPIRINHA
Lotus - R$ 25,00;
Cervejaria Devassa - R$ 11,90 (de saquê); R$ 10,50 (de Orloff);
Cantho - R$ 6,00 (de cachaça); R$ 8,00 (de vodka);
Coppola - R$ 8,50;
Trash 80's - R$ 5,00;
D-Edge - R$ 7,00 (de cachaça); R$ 9,00 (de vodka); R$ 12,00 (de frutas);
Love.e - R$ 10,00;
Rey Castro - R$ 8,00 (de cachaça); R$ 9,00 (de vodka);
Na Mata Café - R$ 10,90;
Sirena - R$ 15,00 (de vodka importada ou de tequila José Cuervo);
WHISKY
Lotus - R$ 20,00 (Royal Label);
Devassa - R$ 12,00 (Red Label);
Cantho - R$ 10,00 (Red Label);
Coppola - R$ 12,00 (Red Label);
Trash 80's - R$ 12,00 (Red Label);
D-Edge - R$ 12,00 (Red Label); R$ 15,00 (Jack Daniel's); R$ 18,00 (Black Label);
Lov.e - R$ 10,00 à R$ 20,00;
Rey Castro - R$ 12,50 (Red Label);
Na Mata Café - R$ 13,00 (Red Label);
Sirena - R$ 18,00;
CERVEJA
Lotus - R$ 4,00 (Itaipava)
Cervejaria Devassa - R$ 4,70 (Ruiva e Negra); R$ 4,90 (Índia); R$ 4,20 (Loira);
Cantho - R$ 5,00 (Bohemia); R$ 3,00 (Skol);
Coppola - R$ 4,90 (Skol Beats); R$ 5,20 (Bohemia);
Trash 80's - R$ 4,00;
D-Edge - R$ 6,00 (Heineken); R$ 5,00 (Kaiser);
Lov.e - R$ 5,00 (Skol)
Rey Castro - R$ 6,80 (Sol); R$ 9,00 (Erdinger);
Na Mata Café - R$ 5,50 (Skol Beats)
Sirena - R$ 7,00 (Skol);
CAIPIRINHA
Lotus - R$ 25,00;
Cervejaria Devassa - R$ 11,90 (de saquê); R$ 10,50 (de Orloff);
Cantho - R$ 6,00 (de cachaça); R$ 8,00 (de vodka);
Coppola - R$ 8,50;
Trash 80's - R$ 5,00;
D-Edge - R$ 7,00 (de cachaça); R$ 9,00 (de vodka); R$ 12,00 (de frutas);
Love.e - R$ 10,00;
Rey Castro - R$ 8,00 (de cachaça); R$ 9,00 (de vodka);
Na Mata Café - R$ 10,90;
Sirena - R$ 15,00 (de vodka importada ou de tequila José Cuervo);
WHISKY
Lotus - R$ 20,00 (Royal Label);
Devassa - R$ 12,00 (Red Label);
Cantho - R$ 10,00 (Red Label);
Coppola - R$ 12,00 (Red Label);
Trash 80's - R$ 12,00 (Red Label);
D-Edge - R$ 12,00 (Red Label); R$ 15,00 (Jack Daniel's); R$ 18,00 (Black Label);
Lov.e - R$ 10,00 à R$ 20,00;
Rey Castro - R$ 12,50 (Red Label);
Na Mata Café - R$ 13,00 (Red Label);
Sirena - R$ 18,00;
Saturday, December 27, 2008
As Rainhas do Bar em Sampa
Saiba quem são as damas mais solicitadas nos bares e casas noturnas
Se perguntar para qualquer ser humano que consuma bebidas alcoólicas onde é o primeiro lugar que ele se dirige assim que entra na balada, a resposta vem em uníssono: o bar. Qualquer casa que preze conta com uma ampla variedade de bebidas e sabe que esse é um dos pontos fundamentais na noite. Apesar das propagandas de drinques elaborados com vários ingredientes, bonitos de se ver, que levam até mesmo uma fruta na borda do copo, e da onde de tomar champanhe no canudinho, os campeões de audiência nos balcões são bem simples: cerveja, vodca e uísque. A primeira é quase uma unanimidade. Desafio o leitor a encontrar uma casa noturna ou boteco onde a maioria das pessoas não esteja carregando uma lata, garrafa ou copo do líquido dourado. Assim como o futebol, a cerveja pode ser considerada uma paixão nacional. Apesar de não ter sido inventada por aqui, a bebida, do jeito que tomamos, cai como uma luva no clima tropical brasileiro.
Alguns pesquisadores acreditam que um líquido alcoólico resultante da fermentação de cereais imersos em água, o que seria bem próximo da cerveja, tenha surgido antes mesmo das primeiras aldeias na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates. A humanidade aprendeu a fazer a bebida assim que descobriu uma forma de armazená-la, antes mesmo de dominar a arte de fazer pão.No Brasil, o líquido tão popular chegou nos porões no Rio de Janeiro em 1808, nos porões dos navios que trouxeram a Família Real portuguesa. Dom João era um beberrão assumido e foi um dos principais difusores da cerveja em terras tupiniquins. Fonte: Ambev.
"Cerveja é bom em qualquer ocasião. É minha bebida favorita e a avaliação dos lugares que freqüento é feita também por ela. Por exemplo, se um lugar só vende cerveja de marca ruim, dificilmente vou voltar lá", afirma o estudante Wellington Sauretti, de 20 anos. Freqüentador do Paddy´s Pub, ele garante que não dispensa uma boa cerveja por nada. "Com a cerveja você demora mais para ficar bêbado e incomodar os outros, é mais rápido para o barman te servir e ainda mais barato". A casa noturna da zona norte é ideal para quem aprecia a bebida. No bar, são servidas a preços honestos marcas nacionais e importadas.O teor alcoólico é decisivo na hora de Fabiana Fratelli de Souza escolher a bebida. "Quando saio só com a mulherada e quero ficar alegre mesmo, aí tomo vodca ou uísque. É mais rápido e sai mais barato do que beber várias cervejas". Segundo ela, o melhor acompanhante para a bebida é refrigerante. "Não consigo beber pura, acho o gosto ruim, daí misturo com Soda ou Fanta e desce melhor", afirma a publicitária, que só se entrega às cervejas nas baladas mais tranqüilas. Os drinques preferidos de Fabi, como gosta de ser chamada, estão nos bares do Ébano, da Lov.e e do D-Edge, onde o preço segue a média da maioria dos estabelecimentos.
Historiadores e pesquisadores divergem quando o tema é a origem da vodca. A dúvida fica sempre entre a Rússia, a Polônia, e alguns outros países do Leste Europeu, que vez ou outra surgem requerendo a autoria da bebida. O que se pode afirmar é que o nome é russo.O real significado da palavra vodka é "água" (vodá, em russo), na forma diminutiva (vodka). Ou seja, daqui pra frente, experimente pedir uma "aguinha" ao bartender!Fonte: Clube da Vodka.
"A vodca é minha perdição", assume o estudante de Direito Diego Ravionelle, de 19 anos. Segundo ele, na hora de optar por uma ou outra pedida, vale prestar atenção no estado civil. "Quando namorava tomava vinho quando estava só com ela e cerveja quando a gente saía em uma turma de amigos", conta. Depois que terminou, Diego mergulhou na vodca. Para esquecer o antigo amor? "Não, para conquistar outras". Ele diz que a vodca o deixa mais solto e divertido, o que acaba chamando a atenção das garotas nos bares da Vila Madalena que costuma freqüentar. "Só não dá para exagerar e chegar na menina caindo de bêbado", aconselha.Confira o preço dos principais produtos nos bares de diferentes casas noturnas. Cotamos a cerveja, o uísque e a caipirinha, que é um das alternativas para quem não curte a vodca pura.
De qualquer maneira, acompanhado por qualquer bebida que seja, é necessário prestar atenção nas doses cavalares que podem transformar um mocinho interessante em um bêbado chato, uma menina bonita em uma escandalosa vulgar, uma conta econômica em um número seguido de muitos zeros e, principalmente, uma volta pra casa em uma tragédia fatal. Beber com moderação não é piegas, e sim, necessário!
Se perguntar para qualquer ser humano que consuma bebidas alcoólicas onde é o primeiro lugar que ele se dirige assim que entra na balada, a resposta vem em uníssono: o bar. Qualquer casa que preze conta com uma ampla variedade de bebidas e sabe que esse é um dos pontos fundamentais na noite. Apesar das propagandas de drinques elaborados com vários ingredientes, bonitos de se ver, que levam até mesmo uma fruta na borda do copo, e da onde de tomar champanhe no canudinho, os campeões de audiência nos balcões são bem simples: cerveja, vodca e uísque. A primeira é quase uma unanimidade. Desafio o leitor a encontrar uma casa noturna ou boteco onde a maioria das pessoas não esteja carregando uma lata, garrafa ou copo do líquido dourado. Assim como o futebol, a cerveja pode ser considerada uma paixão nacional. Apesar de não ter sido inventada por aqui, a bebida, do jeito que tomamos, cai como uma luva no clima tropical brasileiro.
Alguns pesquisadores acreditam que um líquido alcoólico resultante da fermentação de cereais imersos em água, o que seria bem próximo da cerveja, tenha surgido antes mesmo das primeiras aldeias na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates. A humanidade aprendeu a fazer a bebida assim que descobriu uma forma de armazená-la, antes mesmo de dominar a arte de fazer pão.No Brasil, o líquido tão popular chegou nos porões no Rio de Janeiro em 1808, nos porões dos navios que trouxeram a Família Real portuguesa. Dom João era um beberrão assumido e foi um dos principais difusores da cerveja em terras tupiniquins. Fonte: Ambev.
"Cerveja é bom em qualquer ocasião. É minha bebida favorita e a avaliação dos lugares que freqüento é feita também por ela. Por exemplo, se um lugar só vende cerveja de marca ruim, dificilmente vou voltar lá", afirma o estudante Wellington Sauretti, de 20 anos. Freqüentador do Paddy´s Pub, ele garante que não dispensa uma boa cerveja por nada. "Com a cerveja você demora mais para ficar bêbado e incomodar os outros, é mais rápido para o barman te servir e ainda mais barato". A casa noturna da zona norte é ideal para quem aprecia a bebida. No bar, são servidas a preços honestos marcas nacionais e importadas.O teor alcoólico é decisivo na hora de Fabiana Fratelli de Souza escolher a bebida. "Quando saio só com a mulherada e quero ficar alegre mesmo, aí tomo vodca ou uísque. É mais rápido e sai mais barato do que beber várias cervejas". Segundo ela, o melhor acompanhante para a bebida é refrigerante. "Não consigo beber pura, acho o gosto ruim, daí misturo com Soda ou Fanta e desce melhor", afirma a publicitária, que só se entrega às cervejas nas baladas mais tranqüilas. Os drinques preferidos de Fabi, como gosta de ser chamada, estão nos bares do Ébano, da Lov.e e do D-Edge, onde o preço segue a média da maioria dos estabelecimentos.
Historiadores e pesquisadores divergem quando o tema é a origem da vodca. A dúvida fica sempre entre a Rússia, a Polônia, e alguns outros países do Leste Europeu, que vez ou outra surgem requerendo a autoria da bebida. O que se pode afirmar é que o nome é russo.O real significado da palavra vodka é "água" (vodá, em russo), na forma diminutiva (vodka). Ou seja, daqui pra frente, experimente pedir uma "aguinha" ao bartender!Fonte: Clube da Vodka.
"A vodca é minha perdição", assume o estudante de Direito Diego Ravionelle, de 19 anos. Segundo ele, na hora de optar por uma ou outra pedida, vale prestar atenção no estado civil. "Quando namorava tomava vinho quando estava só com ela e cerveja quando a gente saía em uma turma de amigos", conta. Depois que terminou, Diego mergulhou na vodca. Para esquecer o antigo amor? "Não, para conquistar outras". Ele diz que a vodca o deixa mais solto e divertido, o que acaba chamando a atenção das garotas nos bares da Vila Madalena que costuma freqüentar. "Só não dá para exagerar e chegar na menina caindo de bêbado", aconselha.Confira o preço dos principais produtos nos bares de diferentes casas noturnas. Cotamos a cerveja, o uísque e a caipirinha, que é um das alternativas para quem não curte a vodca pura.
De qualquer maneira, acompanhado por qualquer bebida que seja, é necessário prestar atenção nas doses cavalares que podem transformar um mocinho interessante em um bêbado chato, uma menina bonita em uma escandalosa vulgar, uma conta econômica em um número seguido de muitos zeros e, principalmente, uma volta pra casa em uma tragédia fatal. Beber com moderação não é piegas, e sim, necessário!
Wednesday, December 17, 2008
"Botequim de bêbado não tem dono"
Genial o título do livro do Moacyr Luz "Botequim de Bêbado Tem Dono, uma corruptela da frase mais que popular nos meios etílicos "... de bêbado não tem dono". Por isso, pra não ser grosso e indelicado vou iniciar esta série de fotos trocando o nome do popular orifício pela palavra botequim.
Vejam a que estado chegam certos bebuns quando entornam demais. E quem nunca esteve numa dessas que atire a primeira pedra.
Sunday, December 14, 2008
Em Copa a festa é nossa!
Aniversário de 40 anos do Bip-Bip com direito a presença de pai-de-santo, familiares do Alfredo e um bando de tietes como eu. Pena que a cerveja fosse Itaipava, com cara de quente e de poucos amigos.
Estavam lá Sergio Cabral (pai), Moacyr Luz e outros tantos famosos e anônimos, com direito a roda de samba-choro e lançamento de livro escrito a cento e tantas mãos. Levei o meu pra casa cheio de autógrafos, mas não contei quantos escreveram pois ainda não sai da introdução.
Dali dei uma esticada pela praia até a casa da "parenta" (como diria o Falabela) curtindo o clima de festa do calçadão.
Copacabana, justiça seja feita está com a cara do prefeito que sai. Quiosques moderninhos, bares cheios de gente cercados por muito verde, e hotéis iluminados em clima de NY. Tinha até noiva se casando e tirando fotos no calçadão.
E pra não dizer que a cara do prefeito que vai é linda, muito mendigo, meninos de rua pedindo trocados, e uma porção de bichos-grilo vendendo aquele artesanato que eu fazia nos tempos de paz-e-amor.
Na saida da visita mais festa, agora no Cevada da praça Serzedelo Correia, com pagode de mesa e muita animação no meio da rua.
Aliás vai a sugestão. Assim como fecham a orla aos domingos pra transformar em área de lazer porque não fecham as ruas em torno daqueles bares que um besta chamaria de "polo gastronômico", mas que a bem da verdade deveriam se chamar "bebódromos".
Acho que assim organizava logo a bagunça do tal do "espaço público", e a gente podia se divertir a vontade sem risco de incomodar.
Mas sem faltar "banheiro químico", porque senão os "bebódromos" iriam, logo logo se transformar em "mijódromos" rapidinho.
Estavam lá Sergio Cabral (pai), Moacyr Luz e outros tantos famosos e anônimos, com direito a roda de samba-choro e lançamento de livro escrito a cento e tantas mãos. Levei o meu pra casa cheio de autógrafos, mas não contei quantos escreveram pois ainda não sai da introdução.
Dali dei uma esticada pela praia até a casa da "parenta" (como diria o Falabela) curtindo o clima de festa do calçadão.
Copacabana, justiça seja feita está com a cara do prefeito que sai. Quiosques moderninhos, bares cheios de gente cercados por muito verde, e hotéis iluminados em clima de NY. Tinha até noiva se casando e tirando fotos no calçadão.
E pra não dizer que a cara do prefeito que vai é linda, muito mendigo, meninos de rua pedindo trocados, e uma porção de bichos-grilo vendendo aquele artesanato que eu fazia nos tempos de paz-e-amor.
Na saida da visita mais festa, agora no Cevada da praça Serzedelo Correia, com pagode de mesa e muita animação no meio da rua.
Aliás vai a sugestão. Assim como fecham a orla aos domingos pra transformar em área de lazer porque não fecham as ruas em torno daqueles bares que um besta chamaria de "polo gastronômico", mas que a bem da verdade deveriam se chamar "bebódromos".
Acho que assim organizava logo a bagunça do tal do "espaço público", e a gente podia se divertir a vontade sem risco de incomodar.
Mas sem faltar "banheiro químico", porque senão os "bebódromos" iriam, logo logo se transformar em "mijódromos" rapidinho.
Saturday, December 13, 2008
Bip-Bip - 40 anos
É hoje, às 18 horas a comemoração dos 40 anos do Bip-Bip, simpático boteco nascido num ano de triste memória para todos - o da edição do famigerado AI-5 -.
Vai ser com o lançamento de um livro em homenagem a data escritos por anônimos e ilustres frequentadores do bar.
Para quem não sabe o Bip-Bip fica da Rua Almirante Gonçalves, 50 em Copacabana.
Vamos estar lá!
Vai ser com o lançamento de um livro em homenagem a data escritos por anônimos e ilustres frequentadores do bar.
Para quem não sabe o Bip-Bip fica da Rua Almirante Gonçalves, 50 em Copacabana.
Vamos estar lá!
Tuesday, November 25, 2008
Cine-Gastronomia
Wednesday, November 19, 2008
Deu em O Globo...
A jornalista Bety Orsini reproduziu no seu blog aqui em "Bairros.com" do Globo digital a receita de ESCONDIDINHO DE SIRI COM ABÓBORA do Butiquim Virtual, junto com nosso artigo sobre cozinhas de salão de festa. Agradecemos a referência.
Thursday, November 13, 2008
Refeição fora de casa é a vilã da inflação em 2008
Item foi responsável por 10% do aumento de preços acumulado pelo IPCA até outubro, de 5,23%, segundo o IBGE
Jacqueline Farid, da Agência Estado
RIO - O principal vilão da inflação em 2008 é a refeição fora de casa, item que foi responsável, sozinho, por 10% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado de 5,23% de janeiro a outubro deste ano. Com alta de 13,1% nos preços no período, esse item está pressionando não apenas os consumidores na faixa de renda da inflação oficial (um a 40 salários mínimos), mas também aqueles que têm renda de um a seis salários mínimos e cujas despesas são medidas pelo INPC, também calculado pelo IBGE.
Cerca de 25% das despesas com alimentos das famílias são consumidas nas refeições fora do domicílio. No INPC, no qual os alimentos têm peso elevado, a refeição fora de casa já subiu 12,67%. O aumento nesse item apurado em 10 meses do ano, no IPCA e no INPC, já supera com folga o contabilizado em todo o ano passado, respectivamente de 7,8% e 8%.
A coordenadora de índices de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, explica que a refeição fora do domicílio tem forte peso no IPCA e sofre pressão não apenas da alta dos alimentos, que vem ocorrendo desde o início do segundo semestre do ano passado, mas também dos aumentos em serviços como aluguel (o item aluguel e taxas subiu 4,87% no IPCA acumulado de janeiro a outubro) e, ainda, do reajuste do salário mínimo.
Eulina lembra que a alimentação fora de casa é um importante componente das despesas das famílias, especialmente nos grandes centros urbanos. Segundo a última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, referente a 2002/2203 e que é base da metodologia de cálculo do IPCA, revela que o gasto com refeições fora de casa chega a 25% das despesas das famílias brasileiras com alimentação, chegando a de 26% no Estado de São Paulo e chegando a 32,6% no Estado do Rio de Janeiro.
O superintendente do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), Darcílio Junqueira, explicou que os reajustes nas refeições fora do domicílio refletem os fortes aumentos ocorridos, especialmente no primeiro semestre, nos preços de produtos alimentícios. Além disso, ele disse que houve impacto, nos custos das empresas, dos reajustes dos aluguéis e, ainda, dos dissídios dos trabalhadores do setor, que tiveram aumento, em média, de 7% nos salários este ano.
Segundo o IBGE, os alimentos tiveram reajuste de 10,04% de janeiro a outubro. Apesar das deflações ocorridas em agosto e setembro, a trajetória de alta foi retomada no IPCA de outubro, quando os alimentos registraram aumento de 0,69%.
Junqueira explica que, mesmo com a nova trajetória de alta nos preços dos produtos alimentícios inaugurada em outubro, a decisão dos proprietários de restaurantes é segurar o máximo possível os reajustes. "O consumidor pode esperar estabilidade no momento, não existe intenção de subir preços", disse.
De acordo com os dados do IPCA, a refeição fora de casa, que havia subido 1,39% em setembro, desacelerou o reajuste para quase a metade (0,77%) em outubro. Segundo Junqueira, ainda há incerteza no segmento de restaurantes sobre os impactos que a alta do dólar terá sobre os preços dos alimentos e nos custos do setor.
Jacqueline Farid, da Agência Estado
RIO - O principal vilão da inflação em 2008 é a refeição fora de casa, item que foi responsável, sozinho, por 10% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado de 5,23% de janeiro a outubro deste ano. Com alta de 13,1% nos preços no período, esse item está pressionando não apenas os consumidores na faixa de renda da inflação oficial (um a 40 salários mínimos), mas também aqueles que têm renda de um a seis salários mínimos e cujas despesas são medidas pelo INPC, também calculado pelo IBGE.
Cerca de 25% das despesas com alimentos das famílias são consumidas nas refeições fora do domicílio. No INPC, no qual os alimentos têm peso elevado, a refeição fora de casa já subiu 12,67%. O aumento nesse item apurado em 10 meses do ano, no IPCA e no INPC, já supera com folga o contabilizado em todo o ano passado, respectivamente de 7,8% e 8%.
A coordenadora de índices de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, explica que a refeição fora do domicílio tem forte peso no IPCA e sofre pressão não apenas da alta dos alimentos, que vem ocorrendo desde o início do segundo semestre do ano passado, mas também dos aumentos em serviços como aluguel (o item aluguel e taxas subiu 4,87% no IPCA acumulado de janeiro a outubro) e, ainda, do reajuste do salário mínimo.
Eulina lembra que a alimentação fora de casa é um importante componente das despesas das famílias, especialmente nos grandes centros urbanos. Segundo a última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, referente a 2002/2203 e que é base da metodologia de cálculo do IPCA, revela que o gasto com refeições fora de casa chega a 25% das despesas das famílias brasileiras com alimentação, chegando a de 26% no Estado de São Paulo e chegando a 32,6% no Estado do Rio de Janeiro.
O superintendente do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), Darcílio Junqueira, explicou que os reajustes nas refeições fora do domicílio refletem os fortes aumentos ocorridos, especialmente no primeiro semestre, nos preços de produtos alimentícios. Além disso, ele disse que houve impacto, nos custos das empresas, dos reajustes dos aluguéis e, ainda, dos dissídios dos trabalhadores do setor, que tiveram aumento, em média, de 7% nos salários este ano.
Segundo o IBGE, os alimentos tiveram reajuste de 10,04% de janeiro a outubro. Apesar das deflações ocorridas em agosto e setembro, a trajetória de alta foi retomada no IPCA de outubro, quando os alimentos registraram aumento de 0,69%.
Junqueira explica que, mesmo com a nova trajetória de alta nos preços dos produtos alimentícios inaugurada em outubro, a decisão dos proprietários de restaurantes é segurar o máximo possível os reajustes. "O consumidor pode esperar estabilidade no momento, não existe intenção de subir preços", disse.
De acordo com os dados do IPCA, a refeição fora de casa, que havia subido 1,39% em setembro, desacelerou o reajuste para quase a metade (0,77%) em outubro. Segundo Junqueira, ainda há incerteza no segmento de restaurantes sobre os impactos que a alta do dólar terá sobre os preços dos alimentos e nos custos do setor.
Monday, November 10, 2008
Raquel Koehler no Teatro da UFF
SHOW PILHAGEM - CONTRADIÇÕES NO TEATRO DA UFF
DIA 18 DE NOVEMBRO
Rua Miguel de Frias, 9 Icaraí / Niterói
20H / 10,00
Informações: 2629-5030
Participação Especial: SABRINA RIBEIRO
VOCÊ NÃO PODE PERDER!!!
DIA 18 DE NOVEMBRO
Rua Miguel de Frias, 9 Icaraí / Niterói
20H / 10,00
Informações: 2629-5030
Participação Especial: SABRINA RIBEIRO
VOCÊ NÃO PODE PERDER!!!
Sunday, November 2, 2008
Só Flautava Essa...
Julio São Paio, músico, maestro, arranjador e meu primeiro diretor musical, na época em que eu ainda compunha e cantava estará apresentando um trabalho que realiza há 5 cinco à frente de um grupo de alunos talentosíssimos, a Orquestra "Só Flautava Essa" no dia 26 de novembro (quarta-feira) às 20 hs no Teatro Popular de Niterói, e gravando seu 1° DVD.
Saturday, November 1, 2008
Num beco sem saída
Outro dia puxei uma prosa pelo telefone com meu amigo Danilo Braga, jornalista, músico, parceiro e amigo, boêmio bom de copo.
Queria saber as quantas andam os botequins da vida na cidade de Niterói.
Já me abriguei por lá durante um tempo, porque não dizer a maior parte da minha vida. Em matéria de boteco Danilo e eu guardamos as mesmas lembranças.
Varamos madrugadas tomando umas e outras no "Bar do Nelson", bem ao lado da faculdade onde cursamos Administração. Atendia por ali um garçom cheio de graça e elegância de apelido Pierre*.
A coisa por ali fervia. Como diria Caetano gatas extraordinárias freqüentavam o pedaço, papos cabeça e outros nem tanto em plena ditadura militar.
Ao lado do "Bar do Nelson" tinha o "Patati-Patata" formando junto com outros botecos, de charme nem tanto o que hoje certamente se denominaria de "Baixo Ingá".
Niterói já teve botecos de muita fama, como o "Petit Paris" (aonde ir a praia era pretexto) e o "Orquídea", que ganhou nome e clientela por sua batida de limão.
Como encarar umas geladas não é meu forte tive que recorrer ao Danilo para me lembrar de outros. Fico meio incomodado quando vejo a cidade ser citada apenas pelo "Caneco Gelado do Mario".
Lembrei que ele é sócio de carteirinha de um pé sujo chamado "Campeão". Queria matar a curiosidade saber como era lá, qual a melhor pedida de petisco.
"Uma merda!" exclamou meu guia e professor. "Os caras só querem saber de vender cerveja, um pastelzinho mixuruca, um ovo cozido de véspera... E só!"
Provoquei "e não tem outro?" Meio chateado meu campeão de taça se lamentou: "Está tudo fechando. A vida noturna da cidade não tem mais graça. Agito mesmo só nos botecos chic de São Francisco e Charitas. A garotada daqui não curte muito um "pé sujo"".
Perdi o jeito. Morrendo de inveja dos meus amigos bebuns cariocas que somam botecos as centenas, só fiz lamentar.
Eis que hoje recebo no meu Orkut a salvação. "Lembrei de um aqui na minha rua com uma bela vida noturna. Só fui lá uma vez quando, voltando de uma noitada, todos os demais bares da redondeza estavam fechados....".
Sabia que meu guia não iria me deixar na mão, que nem só de "Campeão" vive um bom chope e uma cerveja gelada. E para fechar esta história o nome do lugar: "Beco Sem Saída".
Só tem um defeito apontado pelo meu amigo como crucial... Tem garçom! Bons tempos aqueles em que os botecos daquela cidade eram bons "bunda de fora".
(*) Pierre depois virou garçom meio besta da Leiteria Brasil, que por sinal também já fechou.
Queria saber as quantas andam os botequins da vida na cidade de Niterói.
Já me abriguei por lá durante um tempo, porque não dizer a maior parte da minha vida. Em matéria de boteco Danilo e eu guardamos as mesmas lembranças.
Varamos madrugadas tomando umas e outras no "Bar do Nelson", bem ao lado da faculdade onde cursamos Administração. Atendia por ali um garçom cheio de graça e elegância de apelido Pierre*.
A coisa por ali fervia. Como diria Caetano gatas extraordinárias freqüentavam o pedaço, papos cabeça e outros nem tanto em plena ditadura militar.
Ao lado do "Bar do Nelson" tinha o "Patati-Patata" formando junto com outros botecos, de charme nem tanto o que hoje certamente se denominaria de "Baixo Ingá".
Niterói já teve botecos de muita fama, como o "Petit Paris" (aonde ir a praia era pretexto) e o "Orquídea", que ganhou nome e clientela por sua batida de limão.
Como encarar umas geladas não é meu forte tive que recorrer ao Danilo para me lembrar de outros. Fico meio incomodado quando vejo a cidade ser citada apenas pelo "Caneco Gelado do Mario".
Lembrei que ele é sócio de carteirinha de um pé sujo chamado "Campeão". Queria matar a curiosidade saber como era lá, qual a melhor pedida de petisco.
"Uma merda!" exclamou meu guia e professor. "Os caras só querem saber de vender cerveja, um pastelzinho mixuruca, um ovo cozido de véspera... E só!"
Provoquei "e não tem outro?" Meio chateado meu campeão de taça se lamentou: "Está tudo fechando. A vida noturna da cidade não tem mais graça. Agito mesmo só nos botecos chic de São Francisco e Charitas. A garotada daqui não curte muito um "pé sujo"".
Perdi o jeito. Morrendo de inveja dos meus amigos bebuns cariocas que somam botecos as centenas, só fiz lamentar.
Eis que hoje recebo no meu Orkut a salvação. "Lembrei de um aqui na minha rua com uma bela vida noturna. Só fui lá uma vez quando, voltando de uma noitada, todos os demais bares da redondeza estavam fechados....".
Sabia que meu guia não iria me deixar na mão, que nem só de "Campeão" vive um bom chope e uma cerveja gelada. E para fechar esta história o nome do lugar: "Beco Sem Saída".
Só tem um defeito apontado pelo meu amigo como crucial... Tem garçom! Bons tempos aqueles em que os botecos daquela cidade eram bons "bunda de fora".
(*) Pierre depois virou garçom meio besta da Leiteria Brasil, que por sinal também já fechou.
Thursday, October 16, 2008
"Justiça decide sobre outro "colarinho branco"..."
Do Blog do Fred Vasconcellos:
"O Tribunal Regional Federal da 4a. Região decidiu que o colarinho do chopp deve ser considerado parte integrante do produto. Publicada no Diário Eletrônico da Justiça Federal da Região Sul, a determinação é resultado de recurso de uma empresa de Blumenau (SC) contra multa do INMETRO, pois a bebida servida pelo estabelecimento incluía a espuma no volume total do produto. Segundo o fiscal do instituto, apenas o líquido poderia ser cobrado, desconsiderando a quantidade de espuma conhecida como "colarinho branco".
A empresa recorreu contra a sentença de 1º grau, que manteve a multa em vigor. O tribunal decidiu, segundo voto da desembargadora relatora Maria Lúcia Luz Leiria:
"É de ser provido o presente recurso, porque efetivamente há um desvio na interpretação efetuada pelo fiscal do INMETRO. Ora, o 'chopp' sem colarinho não é 'chopp', como conhecido nacionalmente. Aliás o colarinho integra a própria bebida e é o próprio produto no estado 'espuma', em função do processo de pressão a que é submetida a bebida 'chopp'. Portanto, entendo que a portaria do INMETRO em tela não se aplica ao 'chopp', na forma em que mediu o fiscal, ou seja, o 'chopp' é também o seu colarinho. Assim, a bebida servida pela parte embargante estava de acordo com as caracterizações necessárias". "
"O Tribunal Regional Federal da 4a. Região decidiu que o colarinho do chopp deve ser considerado parte integrante do produto. Publicada no Diário Eletrônico da Justiça Federal da Região Sul, a determinação é resultado de recurso de uma empresa de Blumenau (SC) contra multa do INMETRO, pois a bebida servida pelo estabelecimento incluía a espuma no volume total do produto. Segundo o fiscal do instituto, apenas o líquido poderia ser cobrado, desconsiderando a quantidade de espuma conhecida como "colarinho branco".
A empresa recorreu contra a sentença de 1º grau, que manteve a multa em vigor. O tribunal decidiu, segundo voto da desembargadora relatora Maria Lúcia Luz Leiria:
"É de ser provido o presente recurso, porque efetivamente há um desvio na interpretação efetuada pelo fiscal do INMETRO. Ora, o 'chopp' sem colarinho não é 'chopp', como conhecido nacionalmente. Aliás o colarinho integra a própria bebida e é o próprio produto no estado 'espuma', em função do processo de pressão a que é submetida a bebida 'chopp'. Portanto, entendo que a portaria do INMETRO em tela não se aplica ao 'chopp', na forma em que mediu o fiscal, ou seja, o 'chopp' é também o seu colarinho. Assim, a bebida servida pela parte embargante estava de acordo com as caracterizações necessárias". "
Wednesday, October 1, 2008
Guia de Botequins do Rio
Aqui, alguns dos melhores botecos da Cidade, citados no Guia "Rio Botequim", de Guilherme Studart e no livro "Botequim de Bêbado Tem Dono", de Moacyr Luz, aos quais irei juntar alguns da minha redondeza (Laranjeiras, Cosme Velho, Santa Teresa):
CENTRO
ADEGA FLOR DE COIMBRA - Rua Teotônio Regadas,34, Loja A, Lapa
AMARELINHO - Praça Floriano, 55, Cinelândia
A PAULISTNHA - Avenida Gomes Freire, 27, Centro
BAR DO PEIXE -Rua André Cavalcante, 16-B, Centro
BAR LUIZ - Rua da Carioca, 39, Centro
BECO DO RATO - Rua Joaquim Silva, 11, Lapa
CAFÉ E BAR TESOURO - Rua Miguel Couto, 124-A, Centro
CAFÉ GAÚCHO - Rua São José, 86, Centro
CASUAL - Rua do Ouvidor, 33, Centro
COSMOPOLITA - Travessa do Mosqueira, 4, Lapa
ESCONDIDINHO - Beco dos Barbeiros, 12, Lojas A e B, Centro
GALETO 183 - Rua de Santana, 183, Centro
JÓIA (CAFÉ RIO PAIVA) - Rua da Conceição com a Travessa Júlia Lopes, Centro
LORD BAR - Beco entre a Rua do Crmo e Rua da Quitanda, Centro
NOVA CAPELA - Avenida Mem de Sá, 96, Lapa
OCIDENTAL, REI DOSFRANGOS,MARÍTIMOS E ADEGA E BAR QUINTA DAS VIDEIRAS - Rua Miguel Couto, 124-C, Centro
OPUS - Rua Gonçalves Dias, 80, Centro
PALADINO - Rua Uruguaiana, 224/226, Centro
PEIXE E CIA - Rua André Cavalcanti, 16-A, Centro
PENAFIEL - Rua Senhor dos Passos, 121, Centro
RIO MINHO (ANEXO) - Lateral da Rua do Ouvidor, 10, Centro
VIEIRA SOUTO - Praça da Cruz Vermelha, 9, Loja 13, Centro
ZONA PORTUÁRIA
GRACIOSO - Rua Sacadura Cabral, 97, Gamboa
RESTAURANTE 28 - Rua Barão de São Felix, 28, Gamboa
PRAÇA DA BANDEIRA
ACONCHEGO CARIOCA - Rua Barão de Iguatemi, 388, Loja A, Praça da Bandeira
ZONA SUL - URCA/COPACABANA
ABOIM - Rua Souza Lima, 16-B – Copacabana
ARATACA - Rua Domingos Ferreira, 41, Copacabana
BAR BARATA RIBEIRO - Esq. de Barata Ribeiro com Barão de Ipanema, Copacabana
BAR BIP BIP - Rua Almirante Gonçalves, 50, Copacabana
BAR URCA - Rua Candido Gaffrée, 205, Urca
CARANGUEJO - Rua Barata Ribeiro, 771, Copacabana
CERVANTES - Avenida Prado Junior, 335 - Copacabana
PAVÃO AZUL - Rua Hilário de Gouveia, 71-A, Copacabana
REAL CHOPP - Rua Barata Ribeiro, 319, Copacabana
TOCA DO SIRI - Rua Raul Pompéia, 6, Copacabana
ZIZA BAR - Rua Miguel Lemos, 60, Loja B, Copacabana
ZONA SUL - CATETE/FLAMENGO/BOTAFOFO
ADEGA DA VELHA - Rua Paulo Barreto, 25, Botafogo
BAR GETÚLIO - Rua do Catete, 146, Catete
BAR MANOLO - Rua Marquês de Olinda, 87, Botafogo
BAR DO OSMAR - Rua Marquês de Abrantes, 64, Loja 1, Flamengo
BOTECO BELMONTE - Praia do Flamengo, 300, Flamengo
LAMAS - Rua Marques de Abrantes, 18, Flamengo
ZONA SUL - JARDIM BOTÂNICO/GÁVEA/IPANEMA/LEBLON
ACADEMIA DA CACHAÇA - Rua Conde Bernadotte, 26, Loja G, Leblon
BAR BOEMIA - Rua Gilberto Cardoso, s/nº, loja 13 (Cobal), Leblon
BAR LAGOA - Avenida Epitácio Pessoa, 1674, Lagoa
BRACARENSE - Rua José Linhares, 85-B, Leblon
BRASEIRO DA GÁVEA - Praça Santos Dumont, 116, Gávea
BRASILEIRINHO - Rua Jangadeiros, 10-A, Ipanema
CANTINHO DO LEBLON - Rua Dias Ferreira, 482-6D, Leblon
FILÉ DE OURO - Rua Jardim Botânico, 731, Jardim Botânico
JILÓ - Avenida General San Martin, 1.227, Leblon
JOBI - Avenida Ataulfo de Paiva, 1.166, Loja B, Leblon
PAZ E AMOR - Rua Garcia D'Ávila, 173, Ipanema
ZONA SUL - LARANJEIRAS/SANTA TEREZA
BAR DO MINEIRO - Rua Paschoal Carlos Magno, 99, Santa Tereza
BAR DO SERAFIM - Rua Alice, 24, Loja A, Laranjeiras
GOYA BEIRA - Largo das Neves, 13, Santa Teresa
SOBRENATURAL - Rua Almirante Alexandrino, 432, Santa Teresa
TASCA DO EDGAR - Rua Mario Portela, 16-A, Laranjeiras
ZONA NORTE
ADEGA BACALHAU DO BAIXINHO - Estrada Vicente de Carvalho, 316-C, Vaz Lobo
ADEGA D'OURO - Avenida Pastor Martin Luther King Jr., 6.301, Loja A, Vicente de Carvalho
ADONIS - Rua São Luiz Gonzaga, 2.156, Loja A, Benfica
BAR AMENDOEIRA - Rua Conde de Azambuja, 881, Maria da Graça
BAR DA DONA MARIA - Rua Garibaldi, 13, Muda
BAR DO ADÃO - Avenida Eng. Richard, 105-A, Grajaú
BAR DO COSTA - Rua Torres Homem, 150, Vila Isabel
BAR DO MOMO - Rua Gen. Espírito Santo Cardoso, 50-A, Tijuca
BAR DO PAVÃO - Rua Dr. Otávio Kelly, 53, Tijuca
BAR RIO-BRASÍLIA - Rua Almirante Gavião, 11, Loja G, Tijuca
CAFÉ E BAR VARNHAGEN - Praça Varnhagen, 14-A, Tijuca
CANTINHO DAS CONCERTINAS - Rua Capitão Felix, 110, Cadeg, Benfica
JARDIM DA QUINTA - Rua São Cristovão, 321, São Cristóvão
MANOEL E JUAQUIM - Rua Pernambuco, 384, Engenho de Dentro
NOVA RIVIERA - Avenida Brás de Pina, 2.129-A e B, Vista Alegre
O REI DO FEIJÃO - Rua Ildefonso Cysneiros, 59, Irajá
OTTO - Rua Uruguai, 380, Tijuca
PETISCO DA VILA - Boulevard 28 de Setembro, 238, Vila Isabel
POLEIRO DO GALETO - Rua Capitão Félix, 110, Cadeg, Benfica
SIRI - Rua Artistas, 2, Vila Isabel
ZONA OESTE
BAIXO ARAGUAIA - Rua Araguaia, 1.709, Jacarepaguá
ILHA DO GOVERNADOR
REI DO BOLINHO DE BACALHAU - Avenida Paranapuã, 1.371, Tauá
SIRI DO GALEÃO - Praia do Galeão, 1 - Ilha do Governador
CENTRO
ADEGA FLOR DE COIMBRA - Rua Teotônio Regadas,34, Loja A, Lapa
AMARELINHO - Praça Floriano, 55, Cinelândia
A PAULISTNHA - Avenida Gomes Freire, 27, Centro
BAR DO PEIXE -Rua André Cavalcante, 16-B, Centro
BAR LUIZ - Rua da Carioca, 39, Centro
BECO DO RATO - Rua Joaquim Silva, 11, Lapa
CAFÉ E BAR TESOURO - Rua Miguel Couto, 124-A, Centro
CAFÉ GAÚCHO - Rua São José, 86, Centro
CASUAL - Rua do Ouvidor, 33, Centro
COSMOPOLITA - Travessa do Mosqueira, 4, Lapa
ESCONDIDINHO - Beco dos Barbeiros, 12, Lojas A e B, Centro
GALETO 183 - Rua de Santana, 183, Centro
JÓIA (CAFÉ RIO PAIVA) - Rua da Conceição com a Travessa Júlia Lopes, Centro
LORD BAR - Beco entre a Rua do Crmo e Rua da Quitanda, Centro
NOVA CAPELA - Avenida Mem de Sá, 96, Lapa
OCIDENTAL, REI DOSFRANGOS,MARÍTIMOS E ADEGA E BAR QUINTA DAS VIDEIRAS - Rua Miguel Couto, 124-C, Centro
OPUS - Rua Gonçalves Dias, 80, Centro
PALADINO - Rua Uruguaiana, 224/226, Centro
PEIXE E CIA - Rua André Cavalcanti, 16-A, Centro
PENAFIEL - Rua Senhor dos Passos, 121, Centro
RIO MINHO (ANEXO) - Lateral da Rua do Ouvidor, 10, Centro
VIEIRA SOUTO - Praça da Cruz Vermelha, 9, Loja 13, Centro
ZONA PORTUÁRIA
GRACIOSO - Rua Sacadura Cabral, 97, Gamboa
RESTAURANTE 28 - Rua Barão de São Felix, 28, Gamboa
PRAÇA DA BANDEIRA
ACONCHEGO CARIOCA - Rua Barão de Iguatemi, 388, Loja A, Praça da Bandeira
ZONA SUL - URCA/COPACABANA
ABOIM - Rua Souza Lima, 16-B – Copacabana
ARATACA - Rua Domingos Ferreira, 41, Copacabana
BAR BARATA RIBEIRO - Esq. de Barata Ribeiro com Barão de Ipanema, Copacabana
BAR BIP BIP - Rua Almirante Gonçalves, 50, Copacabana
BAR URCA - Rua Candido Gaffrée, 205, Urca
CARANGUEJO - Rua Barata Ribeiro, 771, Copacabana
CERVANTES - Avenida Prado Junior, 335 - Copacabana
PAVÃO AZUL - Rua Hilário de Gouveia, 71-A, Copacabana
REAL CHOPP - Rua Barata Ribeiro, 319, Copacabana
TOCA DO SIRI - Rua Raul Pompéia, 6, Copacabana
ZIZA BAR - Rua Miguel Lemos, 60, Loja B, Copacabana
ZONA SUL - CATETE/FLAMENGO/BOTAFOFO
ADEGA DA VELHA - Rua Paulo Barreto, 25, Botafogo
BAR GETÚLIO - Rua do Catete, 146, Catete
BAR MANOLO - Rua Marquês de Olinda, 87, Botafogo
BAR DO OSMAR - Rua Marquês de Abrantes, 64, Loja 1, Flamengo
BOTECO BELMONTE - Praia do Flamengo, 300, Flamengo
LAMAS - Rua Marques de Abrantes, 18, Flamengo
ZONA SUL - JARDIM BOTÂNICO/GÁVEA/IPANEMA/LEBLON
ACADEMIA DA CACHAÇA - Rua Conde Bernadotte, 26, Loja G, Leblon
BAR BOEMIA - Rua Gilberto Cardoso, s/nº, loja 13 (Cobal), Leblon
BAR LAGOA - Avenida Epitácio Pessoa, 1674, Lagoa
BRACARENSE - Rua José Linhares, 85-B, Leblon
BRASEIRO DA GÁVEA - Praça Santos Dumont, 116, Gávea
BRASILEIRINHO - Rua Jangadeiros, 10-A, Ipanema
CANTINHO DO LEBLON - Rua Dias Ferreira, 482-6D, Leblon
FILÉ DE OURO - Rua Jardim Botânico, 731, Jardim Botânico
JILÓ - Avenida General San Martin, 1.227, Leblon
JOBI - Avenida Ataulfo de Paiva, 1.166, Loja B, Leblon
PAZ E AMOR - Rua Garcia D'Ávila, 173, Ipanema
ZONA SUL - LARANJEIRAS/SANTA TEREZA
BAR DO MINEIRO - Rua Paschoal Carlos Magno, 99, Santa Tereza
BAR DO SERAFIM - Rua Alice, 24, Loja A, Laranjeiras
GOYA BEIRA - Largo das Neves, 13, Santa Teresa
SOBRENATURAL - Rua Almirante Alexandrino, 432, Santa Teresa
TASCA DO EDGAR - Rua Mario Portela, 16-A, Laranjeiras
ZONA NORTE
ADEGA BACALHAU DO BAIXINHO - Estrada Vicente de Carvalho, 316-C, Vaz Lobo
ADEGA D'OURO - Avenida Pastor Martin Luther King Jr., 6.301, Loja A, Vicente de Carvalho
ADONIS - Rua São Luiz Gonzaga, 2.156, Loja A, Benfica
BAR AMENDOEIRA - Rua Conde de Azambuja, 881, Maria da Graça
BAR DA DONA MARIA - Rua Garibaldi, 13, Muda
BAR DO ADÃO - Avenida Eng. Richard, 105-A, Grajaú
BAR DO COSTA - Rua Torres Homem, 150, Vila Isabel
BAR DO MOMO - Rua Gen. Espírito Santo Cardoso, 50-A, Tijuca
BAR DO PAVÃO - Rua Dr. Otávio Kelly, 53, Tijuca
BAR RIO-BRASÍLIA - Rua Almirante Gavião, 11, Loja G, Tijuca
CAFÉ E BAR VARNHAGEN - Praça Varnhagen, 14-A, Tijuca
CANTINHO DAS CONCERTINAS - Rua Capitão Felix, 110, Cadeg, Benfica
JARDIM DA QUINTA - Rua São Cristovão, 321, São Cristóvão
MANOEL E JUAQUIM - Rua Pernambuco, 384, Engenho de Dentro
NOVA RIVIERA - Avenida Brás de Pina, 2.129-A e B, Vista Alegre
O REI DO FEIJÃO - Rua Ildefonso Cysneiros, 59, Irajá
OTTO - Rua Uruguai, 380, Tijuca
PETISCO DA VILA - Boulevard 28 de Setembro, 238, Vila Isabel
POLEIRO DO GALETO - Rua Capitão Félix, 110, Cadeg, Benfica
SIRI - Rua Artistas, 2, Vila Isabel
ZONA OESTE
BAIXO ARAGUAIA - Rua Araguaia, 1.709, Jacarepaguá
ILHA DO GOVERNADOR
REI DO BOLINHO DE BACALHAU - Avenida Paranapuã, 1.371, Tauá
SIRI DO GALEÃO - Praia do Galeão, 1 - Ilha do Governador
Tuesday, September 23, 2008
Quanto custa um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL
Embora os preços do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira variem, estes são calculados basicamente pelo volume e tipo do material empregado no serviço, e o que irá ser servido. Os preços irão expressar realmente o que representa todas as fases e os componentes que compõem um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira.
Por exemplo, o processo de avaliação de um serviço de ‘outside catering, delivery & restaurant’ acaba por determinar os gostos pessoais de quem o contrata, suas necessidades de serviço, e as exigências dos seus convidados, sendo que os cardápios apresentados nada mais são do que uma adaptação às diversas necessidades do ambiente onde serão servidos.
Se você pudesse comparar o serviço do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira ao serviço de um restaurante localizado você poderia pensar nele da seguinte maneira:
Para um restaurante, você deve dirigir-se até lá, esperar possivelmente por um cardápio, fazer um exame das possibilidades de escolha, e nem sempre ter a garantia que o tempo de preparo será honrado. Após ter comido sua refeição você deve pagar por ela, e se tiver bebido, dirigir-se para casa em seu veículo.
Se você tiver um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira você terá tudo preparado e servido no local de acordo com as exigências do cardápio escolhido e do seu paladar, na companhia dos seus convidados, no conforto da sua própria casa.
Para receber um orçamento específico acesse nosso site e cadastre-se na página do serviço escolhido.
Por exemplo, o processo de avaliação de um serviço de ‘outside catering, delivery & restaurant’ acaba por determinar os gostos pessoais de quem o contrata, suas necessidades de serviço, e as exigências dos seus convidados, sendo que os cardápios apresentados nada mais são do que uma adaptação às diversas necessidades do ambiente onde serão servidos.
Se você pudesse comparar o serviço do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira ao serviço de um restaurante localizado você poderia pensar nele da seguinte maneira:
Para um restaurante, você deve dirigir-se até lá, esperar possivelmente por um cardápio, fazer um exame das possibilidades de escolha, e nem sempre ter a garantia que o tempo de preparo será honrado. Após ter comido sua refeição você deve pagar por ela, e se tiver bebido, dirigir-se para casa em seu veículo.
Se você tiver um serviço como o do BUTIQUIM VIRTUAL®, do Chef Byra Di Oliveira você terá tudo preparado e servido no local de acordo com as exigências do cardápio escolhido e do seu paladar, na companhia dos seus convidados, no conforto da sua própria casa.
Para receber um orçamento específico acesse nosso site e cadastre-se na página do serviço escolhido.
Sunday, September 21, 2008
Lá pras bandas de Guapi
Ontem sai para tomar umas cachaças na festa de uns amigos. Subi a serra e fomos lá pra Guapimirim.
Depois de passar pelo nepotismo escancarado da família Cozzolino, que em cada trecho de estrada, escola, ou campinho dá o nome de alguém da família a qualquer lugar de Magé chegamos ao agradável lugar, um condomínio classe média desses de bacana.
Era aniversário do "seu" Ernesto, um coroa picão de 90 anos, com jeito de garotão.
Essas reuniões familiares de base suburbana são pra lá de legais.
Cunhados gaiatos, amigos que dão pilha, e aquele jeito moleque de estar nem ai pra pagar mico.
Procurando me enturmar fui logo procurando ‘uma’ pra tomar.
O buffet, daqueles bem bregados que acha o máximo servir chopp em jarra de vidro, ainda nem tinha terminado de se organizar, e já estava eu pedindo alguma coisa quente, já que o chopp (ou cerveja) estava com cara de poucos amigos.
O garçom me apresentou a opção de uma caipvodka.
Olhei pra cara da coitada, a vodka... Tinha semblante de égua paraguaia, com um nome impronunciável que nem aquele bêbado do Yeltsin tomaria.
“Qual seria a outra opção”, perguntei eu ao rapaz. Mostrou-me uma branquinha que, disse-me ele era produzida em algum alambique do lugar.
Provei um gole e aprovei. A danada fez arder até aquele olho de baixo, mas desceu macia.
Caipirinha na mão corri pro papo. Na roda o cunhado do meu amigo Gesu, radiologista aqui do Hospital de Cardiologia contava suas histórias cheias de gozação.
O sujeito de nome Fernando sabia de tudo dos botecos aqui da região onde me escondo. Amigo do Serafim da Adega, a quem deu uma força num problema de saúde, do Edgar da Taska, ou seja, trinta e poucos anos de botecos do bairro das Laranjeiras.
Entre um gole e outro traçamos um roteiro etílico e gastronômico que foi desde os blocos de carnaval de Santa Tereza aos botequins vizinhos. Taska do Edgar, Adega do Serafim, Severyna, os bares da Gago Coutinho, do Largo do Machado, do Mercado São José, subimos e descemos ladeira jogando conversa fora.
E pra completar demos um pulo até Irajá e Vista Alegre nas nossas lembranças, lugar onde moram quase todos que estavam por ali. E toma a falar de caldinho, feijão e tiragosto.
Pena que o serviço do tal buffet fosse uma droga. De bom apenas uma carne assada meio fria. Mas a roda gostosa, com gente brasileira, sem pretensões gastronômicas mais ousadas compensou qualquer dor de barriga que o almoço carregado pudesse causar.
Depois de passar pelo nepotismo escancarado da família Cozzolino, que em cada trecho de estrada, escola, ou campinho dá o nome de alguém da família a qualquer lugar de Magé chegamos ao agradável lugar, um condomínio classe média desses de bacana.
Era aniversário do "seu" Ernesto, um coroa picão de 90 anos, com jeito de garotão.
Essas reuniões familiares de base suburbana são pra lá de legais.
Cunhados gaiatos, amigos que dão pilha, e aquele jeito moleque de estar nem ai pra pagar mico.
Procurando me enturmar fui logo procurando ‘uma’ pra tomar.
O buffet, daqueles bem bregados que acha o máximo servir chopp em jarra de vidro, ainda nem tinha terminado de se organizar, e já estava eu pedindo alguma coisa quente, já que o chopp (ou cerveja) estava com cara de poucos amigos.
O garçom me apresentou a opção de uma caipvodka.
Olhei pra cara da coitada, a vodka... Tinha semblante de égua paraguaia, com um nome impronunciável que nem aquele bêbado do Yeltsin tomaria.
“Qual seria a outra opção”, perguntei eu ao rapaz. Mostrou-me uma branquinha que, disse-me ele era produzida em algum alambique do lugar.
Provei um gole e aprovei. A danada fez arder até aquele olho de baixo, mas desceu macia.
Caipirinha na mão corri pro papo. Na roda o cunhado do meu amigo Gesu, radiologista aqui do Hospital de Cardiologia contava suas histórias cheias de gozação.
O sujeito de nome Fernando sabia de tudo dos botecos aqui da região onde me escondo. Amigo do Serafim da Adega, a quem deu uma força num problema de saúde, do Edgar da Taska, ou seja, trinta e poucos anos de botecos do bairro das Laranjeiras.
Entre um gole e outro traçamos um roteiro etílico e gastronômico que foi desde os blocos de carnaval de Santa Tereza aos botequins vizinhos. Taska do Edgar, Adega do Serafim, Severyna, os bares da Gago Coutinho, do Largo do Machado, do Mercado São José, subimos e descemos ladeira jogando conversa fora.
E pra completar demos um pulo até Irajá e Vista Alegre nas nossas lembranças, lugar onde moram quase todos que estavam por ali. E toma a falar de caldinho, feijão e tiragosto.
Pena que o serviço do tal buffet fosse uma droga. De bom apenas uma carne assada meio fria. Mas a roda gostosa, com gente brasileira, sem pretensões gastronômicas mais ousadas compensou qualquer dor de barriga que o almoço carregado pudesse causar.
Na volta pra casa, uma carona na kombi do "Belo", um sósia do pagodeiro que carregou toda a família, e que quando chegou em Vicente de Carvalho, antes de nos deixar para pegar o metrô foi logo pegando gente na rua pra arrecadar mais algum, fazendo lotada.
Vocês irão me perguntar: “E ai... Chegou inteiro?”.
Sim, inteirinho da Silva pois a branquinha que tomei era mesmo especial.
Vocês irão me perguntar: “E ai... Chegou inteiro?”.
Sim, inteirinho da Silva pois a branquinha que tomei era mesmo especial.
Tuesday, September 16, 2008
Curso "Tiragostos e Belisquetes" (2)
Atendendo ao pedido de inúmeras pessoas que desejavam participar no nosso curso de "Tiragostos e Belisquetes" decidimos abrir um horário às 2ª feiras, à tarde ou noite para ministrar aulas na modalidade "particular". Segue o programa:
CURSO "TIRAGOSTOS E BELISQUETES"
MODALIDADE 2 - PARTICULAR
Público Alvo: Pessoas que querem aprender a fazer petiscos e comidinhas para receber amigos em sua residência; profissionais que queira sistematizar o tema em seu dia a dia de trabalho.
Abertura: Um bate-papo sobre como a culinária de botequim mineira, carioca e paulista evoluiu da cultura e tradição dos botequins "pé sujo" para a bem sucedida história dos botecos "chics" da moda.
Aula prática: O aluno irá aprender a preparar petiscos típicos de botequim.
Duração: O curso terá a duração de 3 horas.
Horário: À combinar.
Participantes: MÍNIMO DE 01 OU MAIS PESSOAS.
Área de Abrangência: O Curso tem como base o Rio de Janeiro, mas poderá ser ministrado em qualquer parte do Brasil mediante pagamento dos custos de hospedagem e transporte.
Observação: Será fornecida apostila com as receitas do workshop. Brinde: Livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO", do Chef Byra Di Oliveira.
CURSO "TIRAGOSTOS E BELISQUETES"
MODALIDADE 2 - PARTICULAR
Público Alvo: Pessoas que querem aprender a fazer petiscos e comidinhas para receber amigos em sua residência; profissionais que queira sistematizar o tema em seu dia a dia de trabalho.
Abertura: Um bate-papo sobre como a culinária de botequim mineira, carioca e paulista evoluiu da cultura e tradição dos botequins "pé sujo" para a bem sucedida história dos botecos "chics" da moda.
Aula prática: O aluno irá aprender a preparar petiscos típicos de botequim.
Duração: O curso terá a duração de 3 horas.
Horário: À combinar.
Participantes: MÍNIMO DE 01 OU MAIS PESSOAS.
Área de Abrangência: O Curso tem como base o Rio de Janeiro, mas poderá ser ministrado em qualquer parte do Brasil mediante pagamento dos custos de hospedagem e transporte.
Observação: Será fornecida apostila com as receitas do workshop. Brinde: Livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO", do Chef Byra Di Oliveira.
Monday, September 1, 2008
Curso "Tiragostos e Belisquetes"
Algumas pessoas tem nos procurado para se inscrever no curso (workshop) de comidinhas de botequim.
Infelizmente o curso não é localizado. Destina-se basicamente a grupos que tenham um aglutinador e um local para ministrá-lo.
Dai a necessidade de um responsável que apresente o mínimo de 15 pessoas para formar uma turma.
Àqueles que se interessam pelo tema vai a informação: o SENAC tem um curso não tão tradicional quanto o nosso, mas nem menos representativo da culinária de certos botequins da moda.
Procure no site do SENAC-RJ na aba "gastronomia".
CURSO "TIRA-GOSTOS & BELISQUETES"
Público Alvo: Empresas com programas de demissão voluntária, incentivos a aposentadoria antecipada ou qualquer outra forma de desligamento de pessoas; participantes de eventos, convenções, colônia de férias, passeios turísticos, hotéis; grupo de amigos interessados pelo assunto.
Abertura: Palestra do Chef Byra Di Oliveira sobre como a culinária de botequim mineira, carioca e paulista evoluiu da cultura e tradição dos botequins "pé sujo" para a bem sucedida história dos botecos "chics" da moda.
Aula prática: O aluno irá aprender a preparar petiscos típicos de botequim e a montar um cardápio de tira-gostos e belisquetes.
Duração: O curso terá a duração de 6 horas, em 1 ou 2 encontros com intervalos para degustação. Para harmonização, quando ministrado no Rio de Janeiro serão oferecidas batidas da casa e coquetel de frutas sem álcool.
Horário: À combinar.
Participantes: MÍNIMO DE 15 PESSOAS. Os grupos deverão ser inscritos por um responsável que cuidará do pagamento e negociação com o Chef Byra Di Oliveira.
Área de Abrangência: O Curso tem como base o Rio de Janeiro, mas poderá ser ministrado em qualquer parte do Brasil mediante pagamento dos custos de hospedagem e transporte.
Observação: Será fornecida apostila com as receitas do workshop, e material de leitura pertinente ao tema da palestra de abertura. Brinde: Livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO", do Chef Byra Di Oliveira.
Contatos:
Site: http://www.butiquimvirtual.com/cursos
Email: chef_biradioliveira@yahoo.com.br
Infelizmente o curso não é localizado. Destina-se basicamente a grupos que tenham um aglutinador e um local para ministrá-lo.
Dai a necessidade de um responsável que apresente o mínimo de 15 pessoas para formar uma turma.
Àqueles que se interessam pelo tema vai a informação: o SENAC tem um curso não tão tradicional quanto o nosso, mas nem menos representativo da culinária de certos botequins da moda.
Procure no site do SENAC-RJ na aba "gastronomia".
CURSO "TIRA-GOSTOS & BELISQUETES"
Público Alvo: Empresas com programas de demissão voluntária, incentivos a aposentadoria antecipada ou qualquer outra forma de desligamento de pessoas; participantes de eventos, convenções, colônia de férias, passeios turísticos, hotéis; grupo de amigos interessados pelo assunto.
Abertura: Palestra do Chef Byra Di Oliveira sobre como a culinária de botequim mineira, carioca e paulista evoluiu da cultura e tradição dos botequins "pé sujo" para a bem sucedida história dos botecos "chics" da moda.
Aula prática: O aluno irá aprender a preparar petiscos típicos de botequim e a montar um cardápio de tira-gostos e belisquetes.
Duração: O curso terá a duração de 6 horas, em 1 ou 2 encontros com intervalos para degustação. Para harmonização, quando ministrado no Rio de Janeiro serão oferecidas batidas da casa e coquetel de frutas sem álcool.
Horário: À combinar.
Participantes: MÍNIMO DE 15 PESSOAS. Os grupos deverão ser inscritos por um responsável que cuidará do pagamento e negociação com o Chef Byra Di Oliveira.
Área de Abrangência: O Curso tem como base o Rio de Janeiro, mas poderá ser ministrado em qualquer parte do Brasil mediante pagamento dos custos de hospedagem e transporte.
Observação: Será fornecida apostila com as receitas do workshop, e material de leitura pertinente ao tema da palestra de abertura. Brinde: Livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO", do Chef Byra Di Oliveira.
Contatos:
Site: http://www.butiquimvirtual.com/cursos
Email: chef_biradioliveira@yahoo.com.br
Saturday, August 30, 2008
Escondidinho de Siri com Abóbora
Tenho sido cobrado por alguns clientes a ampliar a variedade de petiscos oferecidos nos cardápios do BUTIQUIM VIRTUAL. Mediante cadastro, quando solicita preços muitos nos tem ajudado nas respostas a "Pesquisa de Satisfação com o Site".
Um amigo meu, que na cozinha não consegue ir além de um ovo frito, me apresentou outro dia um cardápio de dar água na boca que baixou na internet, só para implicar.
No entanto a vida de um "Personnal Chef" esbarra nas péssimas condições das instalações de algumas cozinhas nas quais somos convidados a trabalhar.
Quando não são as chamas dos queimadores dos fornos e fogões, geralmente adaptadas para "economizar" gás são as condições das instalações elétricas que não suportam mais que uma geladeira e, quando muito, um microondas ligado.
Até que nas residências que freqüentamos, por se tratar de pessoas de maior poder aquisitivo o problema não é tão grave.
Mas nos salões de festa dos edifícios a coisa pega! Parece que os síndicos e condôminos não gostam de comer bem.
Cozinhas acanhadas, com pouca ventilação, freezeres em péssimo estado de manutenção, e equipamentos de forno e fogão dignos de uma quitinete. As instalações elétricas não suportam mais que um "rabo quente" para esquentar a água do café do zelador.
Com isso não me arrisco a produzir mais que o trivial de um restaurante para não sofrer o desgaste de não poder oferecer um serviço de qualidade, rápido e eficiente.
Toda essa conversa mole vem a propósito de estar introduzindo no cardápio do BUTIQUIM VIRTUAL os chamado "escondidinhos" que requerem pelo menos um forno em bom estado para poder gratinar, na velocidade que o andamento do serviço requer.
E pra não dizer que fico por ai implicando com os meus clientes vai ai a receita de "ESCONDIDINHO DE SIRI COM ABÓBORA" do BUTIQUIM VIRTUAL.
RECEITA DE ESCONDIDINHO DE SIRI COM ABÓBORA
Ingredientes
- 1 kg de carne de siri
- 1 kg de abóbora sergipana
- 400 gr de requeijão do tipo chedar
- 1 cebola picada
- 1 limão
- 2 colheres de pomodoro de tomate
- 1 colher (sopa) de azeite de dendê
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 1 vidro de leite de coco
- 1 colher (sopa) de amido de milho
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 3 dentes de alho amassados
- 1 taça de vinho branco
- 2 tabletes de caldo de legumes
- 2 tabletes de caldo de bacalhau
- 2 colheres de sopa de vinagre
- 200 gr de queijo parmezão ralado
- Sal, Salsinha Picada, Pimenta do Reino e Molho de Pimenta a gosto
PREPARO
Creme de Siri:
- Lave e escorra bem a carne de siri
- Tempere com sal, pimenta do reino e gotas de limão;
- Em uma frigideira faça um refogado de cebola e alho na manteiga derretida com azeite de oliva;
- Acrescente a carne de siri ao refogado, que deve ficar seco;
- Junte o pomodoro de tomate, o azeite de dendê e a salsinha;
- Leve ao fogo o leite de coco e dissolva o caldo de bacalhau;
- Acrescente ao siri refogado junto com o amido de milho, forme um creme e reserve;
Purê de Abóbora:
- Descasque a abóbora e corte em pedaços;
- Ponha para cozinhar com água, vinagre e o caldo de legumes tendo o cuidado de não deixá-las se desfazer;
- Amasse com um garfo e forme um purê deixando descansar numa escumadeira para passar o excesso de água (caso fique, o que vai depender do tipo de abóbora utilizada);
- Se o purê de abóbora continuar umedecido leve ao fogo em uma panela até ficar cremoso.
Montagem do Prato:
- Unte uma forma refratária alta, de mais ou menos 2 litros, com manteiga e forre com uma porção de purê de abóbora;
- Coloque por cima uma camada do creme de siri e do requeijão chedar;
- Aplique outra camada de creme de siri e outra de purê;
- Finalize com o queijo parmezão ralado e leve ao forno para gratinar.
Bom apetite, mas só me convide para fazer em sua casa se tiver uma boa cozinha... Brincadeirinha!!!
Um amigo meu, que na cozinha não consegue ir além de um ovo frito, me apresentou outro dia um cardápio de dar água na boca que baixou na internet, só para implicar.
No entanto a vida de um "Personnal Chef" esbarra nas péssimas condições das instalações de algumas cozinhas nas quais somos convidados a trabalhar.
Quando não são as chamas dos queimadores dos fornos e fogões, geralmente adaptadas para "economizar" gás são as condições das instalações elétricas que não suportam mais que uma geladeira e, quando muito, um microondas ligado.
Até que nas residências que freqüentamos, por se tratar de pessoas de maior poder aquisitivo o problema não é tão grave.
Mas nos salões de festa dos edifícios a coisa pega! Parece que os síndicos e condôminos não gostam de comer bem.
Cozinhas acanhadas, com pouca ventilação, freezeres em péssimo estado de manutenção, e equipamentos de forno e fogão dignos de uma quitinete. As instalações elétricas não suportam mais que um "rabo quente" para esquentar a água do café do zelador.
Com isso não me arrisco a produzir mais que o trivial de um restaurante para não sofrer o desgaste de não poder oferecer um serviço de qualidade, rápido e eficiente.
Toda essa conversa mole vem a propósito de estar introduzindo no cardápio do BUTIQUIM VIRTUAL os chamado "escondidinhos" que requerem pelo menos um forno em bom estado para poder gratinar, na velocidade que o andamento do serviço requer.
E pra não dizer que fico por ai implicando com os meus clientes vai ai a receita de "ESCONDIDINHO DE SIRI COM ABÓBORA" do BUTIQUIM VIRTUAL.
RECEITA DE ESCONDIDINHO DE SIRI COM ABÓBORA
Ingredientes
- 1 kg de carne de siri
- 1 kg de abóbora sergipana
- 400 gr de requeijão do tipo chedar
- 1 cebola picada
- 1 limão
- 2 colheres de pomodoro de tomate
- 1 colher (sopa) de azeite de dendê
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 1 vidro de leite de coco
- 1 colher (sopa) de amido de milho
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 3 dentes de alho amassados
- 1 taça de vinho branco
- 2 tabletes de caldo de legumes
- 2 tabletes de caldo de bacalhau
- 2 colheres de sopa de vinagre
- 200 gr de queijo parmezão ralado
- Sal, Salsinha Picada, Pimenta do Reino e Molho de Pimenta a gosto
PREPARO
Creme de Siri:
- Lave e escorra bem a carne de siri
- Tempere com sal, pimenta do reino e gotas de limão;
- Em uma frigideira faça um refogado de cebola e alho na manteiga derretida com azeite de oliva;
- Acrescente a carne de siri ao refogado, que deve ficar seco;
- Junte o pomodoro de tomate, o azeite de dendê e a salsinha;
- Leve ao fogo o leite de coco e dissolva o caldo de bacalhau;
- Acrescente ao siri refogado junto com o amido de milho, forme um creme e reserve;
Purê de Abóbora:
- Descasque a abóbora e corte em pedaços;
- Ponha para cozinhar com água, vinagre e o caldo de legumes tendo o cuidado de não deixá-las se desfazer;
- Amasse com um garfo e forme um purê deixando descansar numa escumadeira para passar o excesso de água (caso fique, o que vai depender do tipo de abóbora utilizada);
- Se o purê de abóbora continuar umedecido leve ao fogo em uma panela até ficar cremoso.
Montagem do Prato:
- Unte uma forma refratária alta, de mais ou menos 2 litros, com manteiga e forre com uma porção de purê de abóbora;
- Coloque por cima uma camada do creme de siri e do requeijão chedar;
- Aplique outra camada de creme de siri e outra de purê;
- Finalize com o queijo parmezão ralado e leve ao forno para gratinar.
Bom apetite, mas só me convide para fazer em sua casa se tiver uma boa cozinha... Brincadeirinha!!!
Thursday, August 21, 2008
As aparências é que enganam
Outro dia passei um orçamento de serviços a uma cliente, que me respondeu insatisfeita: "Mas aqui perto de casa este serviço custa "x" reais...”.
Difícil relativizar um serviço em se tratando de preço.
Quando o assunto é comida todo mundo acha caro aquilo que o outro faz, procurando sempre pautar por baixo a comparação.
No caso de um RODÍZIO DE PETISCOS trata-se de uma covardia para comigo.
Os bares e restaurantes que o praticam estabelecem horário para oferecer a novidade, recheando os cardápios com as sobras do almoço.
A carne do strogonoff vira “filezinho”, o frango do "à cubana" vira "à passarinho", e a lingüiça do churrasco à campanha vira "acebolada". E isso acontece com o couvert desde as azeitonas às torradinhas, que mais cedo eram o pão francês do sanduba.
Sem contar as estratégias de cozinha que, quase sempre tem em mente o chopp gelado do "happy-hour". Este sim dá uma puta grana.
Outra coisa que não se leva em conta é que uma festa ou evento não demora menos que quatro horas. Já no barzinho o cara não passa mais que duas horas, senão "dona encrenca" cria um tremendo caso e faz o sujeito (ou sujeita) dormir na sala.
No meu BUTIQUIM VIRTUAL os cardápios são montados criteriosamente e dão de dez no conjunto de qualquer cardápio de rodízio mixuruca.
Mesmo no BUTIQUIM EM CASA, que se propõe ser um tremendo "pé sujo" não tem comparação. Ingredientes que não são sobra, preparo quase que personalizado e serviço de qualidade salta aos olhos quando se comparados com restaurantes de beira-de-praia, ou da vizinhança do bairro. Mas vai entender cabeça de cliente de festa...
Querem é comer a porcaria de qualquer buffet pagando preço de um prato feito.
Difícil relativizar um serviço em se tratando de preço.
Quando o assunto é comida todo mundo acha caro aquilo que o outro faz, procurando sempre pautar por baixo a comparação.
No caso de um RODÍZIO DE PETISCOS trata-se de uma covardia para comigo.
Os bares e restaurantes que o praticam estabelecem horário para oferecer a novidade, recheando os cardápios com as sobras do almoço.
A carne do strogonoff vira “filezinho”, o frango do "à cubana" vira "à passarinho", e a lingüiça do churrasco à campanha vira "acebolada". E isso acontece com o couvert desde as azeitonas às torradinhas, que mais cedo eram o pão francês do sanduba.
Sem contar as estratégias de cozinha que, quase sempre tem em mente o chopp gelado do "happy-hour". Este sim dá uma puta grana.
Outra coisa que não se leva em conta é que uma festa ou evento não demora menos que quatro horas. Já no barzinho o cara não passa mais que duas horas, senão "dona encrenca" cria um tremendo caso e faz o sujeito (ou sujeita) dormir na sala.
No meu BUTIQUIM VIRTUAL os cardápios são montados criteriosamente e dão de dez no conjunto de qualquer cardápio de rodízio mixuruca.
Mesmo no BUTIQUIM EM CASA, que se propõe ser um tremendo "pé sujo" não tem comparação. Ingredientes que não são sobra, preparo quase que personalizado e serviço de qualidade salta aos olhos quando se comparados com restaurantes de beira-de-praia, ou da vizinhança do bairro. Mas vai entender cabeça de cliente de festa...
Querem é comer a porcaria de qualquer buffet pagando preço de um prato feito.
Saturday, August 9, 2008
O trem bão de Minas vem chegando à Guanabara
Bons tempos aqueles que a gente vivia num estado chamado Guanabara, que lançava moda e exportava o glamour de viver de frente para o mar. Comida de botequim, por exemplo é coisa de carioca. Mas dormimos de touca e a paulistada, e a mineirada nadaram de braçada de levaram para outras plagas o charme dos butecos daqui fazendo coisa melhor. Não que a comida deles dê de dez na nossa. Petiscos de botequim pra eles é quase prato feito, uma mistura de sabores bem diferente das nossas porções de frango à passarinho, manjubinha e sardinha frita, tremoços e miúdos da feijoada de ontem.Mas não estou aqui pra ficar chorando pelo leite derramado, mas para anunciar que uma boa idéia mineira chegou a... Guanabara: o "Festival Comida Di Buteco".Pra quem não sabe o que é vai um resumo: apoiados por uma certa cerveja eles elegem pratos (lá, aqui petiscos, tiragostos, belisquetes) de determinados bares aos quais os freqüentadores tem que dar votos e eleger os melhores, com votação em urnas e o escambau, formando um circuito gastronômico que durante 30 dias deverá ser freqüentando por apreciadores dessas deliciosas iguarias, sem medo de se feliz ou da dieta.Abaixo o roteiro, que peguei emprestado do blog do Juarez Becoza, o "Pé Sujo" postado no Globo-online.
- Academia da Cachaça:
Escondidinho original, de carne de charque (R$ 18,80). Rua Conde Bernadotte 26, lojas E, F e G, Leblon — 2239-1542. Ter a sáb, do meio-dia às 2h; seg e dom, do meio-dia à 1h. C.C.: D, M e V.
- Aconchego Carioca:
Bolinho de feijoada com torresmo e batida de limão (R$ 12, a porção). Rua Barão de Iguatemi 388-A, Praça da Bandeira — 2273-1035. Ter a sex, do meio-dia à meia-noite; sáb, do meio-dia às 18h; dom, do meio-dia às 17h. C.C.: Todos.
- Antigamente:
Tortilla de carne-seca (R$ 18,90). Rua do Ouvidor 43, Centro — 2507-5040. Seg a sex, das 11h30m à meia-noite; sáb, das 11h30m às 20h. C.C.: Todos.
- Armazém Cardosão:
Rua Cardoso Junior 312, Laranjeiras — 2225-3493. Seg a sáb, das 11h às 22h; dom, das 11h às 18h. C.C.: D e M.
- Baixo Araguaia:
Coração de frango (R$ 17,38, a porção). Rua Araguaia 1.709, Freguesia, Jacarepaguá — 3392-3760. Seg a sex, das 18h à 1h; sáb e dom, do meio-dia à 1h. C.C.: M e V.
- Bar Adonis:
Bolinho de bacalhau (R$ 2,50, a unidade). Rua São Luiz Gonzaga 2.156, Benfica — 3890-2283. Seg a sáb, das 8h às 22h; dom, das 8h às 16h. C.C.: Nenhum.
- Bar Brasil:
Bolinho de carne (R$ 10, a unidade). Av. Mem de Sá 90, Lapa — 2509-5943. Seg e ter, das 11h30m às 23h; qua a sex, das 11h30m à meia-noite; sáb, das 11h30m às 18h. C.C.: D, M e V.
- Bar Copão de Ouro:
Rua Custódio Nunes 155, Ramos — 2260-8979. Seg a qui, $17h às 22h; sáb, das 17h à meia-noite; dom, das 8h às 15h. C.C.: Todos.
- Bar da Amendoeira:
Carne-seca acebolada com aipim frito (R$ 24,50). Rua Conde de Azambuja 881-A, Maria da Graça — 2501-4175. Seg a sex, das 9h às 22h; sáb, das 9h às 20h. C.C.: Todos.
- Bar do Mineiro:
Pastel de feijão (R$ 15, a porção). Rua Paschoal Carlos Magno 99, Santa Teresa — 2221-9227. Ter a dom, das 11h às 2h. C.C.: Todos.
- Bar do Seu Tomé:
Av. Salvador Allende 6.700, loja 101, Recreio — 3283-5657. Ter a sáb, das 11h às 2h; dom, das 11h à meia-noite. C.C.: M e V.
- Bar Jóia:
Frango à passarinho (R$ 18, a porção). Rua Jardim Botânico 594, Jardim Botânico — 2539-5613. Diariamente, das 18h à 1h. C.C.: D.
- Bar Lagoa:
Salsichão (R$ 24, com salada de batata, e R$ 16, o simples). Av. Epitácio Pessoa 1.674, Ipanema — 2523-1135. Seg a sex, das 18h às 2h; sáb e dom, do meio-dia às 2h. C.C.: D e V.
- Bar Urca:
Caldinho do mar (R$ 7). Rua Cândido Gaffrée 205, Urca — 2295-8744. Seg a sáb, das 7h às 23h30m; dom, das 7h às 20h. C.C.: Todos.
- Bar Varnhagem:
Praça Varnhagem 14, Tijuca — 2254-3062. Seg a sex, das 6h às 20h30m; sáb e dom, das 7h às 16h. C.C.: Nenhum.
- Beco do Rato:
Pastel de angu recheado com bacon, couve e torresmo (R$ 18, a porção). Rua Joaquim Silva 11, Lapa — 2508-5600. Seg. a sex., das 8h à meia-noite. C.C.: M e V.
- Belmonte do Flamengo:
Canjica com carne-seca (R$ 9,80). Praia do Flamengo 300-B, Flamengo — 2552-3349. Diariamente, das 9h às 2h. C.C.: Nenhum.
- Boteco Salvação:
Espetinho de filé mignon (R$ 6,00, a unidade). Rua Henrique de Novais 55, Botafogo — 2266-1014. Seg a sex, das 18h às 2h; sáb, das 18h às 2h; dom, das 15h à meia-noite. C.C.: Todos.
- Botequim Casual:
Polvinhos estufados (R$ 22, a porção). Travessa do Comércio 26, Centro — 2221-2626. Seg a sex, do meio-dia à meia-noite; sáb, do meio-dia às 19h. C.C.: Todos.
- Bracarense:
Bolinho de camarão com aipim e Catupiry (R$ 2,30, a unidade). Rua José Linhares 85, Leblon — 2294-3549. Seg a sáb, das 7h à meia-noite; dom, das 9h às 22h. C.C.: Nenhum.
- Enchendo Lingüiça:
Av. Engenheiro Richard 2-A, Grajaú — 2576-5727. Seg a qui, das 7h à meia-noite; sáb, das 7h às 2h; dom, das 9h às 22h. C.C.: M.
- Jobi:
Caldinho de feijão (R$ 7,50). Av. Ataulfo de Paiva 1.166, Leblon — 2274-0547. Dom a qui, das 9h às 4h; sex e sáb, das 9h às 5h. C.C.: A, D e M.
- Gracioso:
Rua Sacadura Cabral 97, Gamboa — 2263-5028. Seg a sex, das 6h30m às 20h. C.C.: Todos.
- Mangue Seco:
Moqueca do Mangue (R$ 16). Rua do Lavradio 23, Lapa — 3852-1947. Seg a sáb, das 11h às 2h. C.C.: Todos.
- Original do Brás:
Rua Guaporé 680, Brás de Pina — 3866-1313. Ter a qui, das 15h às 23h; sex e sáb, das 13h à meia-noite; dom, do meio-dia às 22h. C.C.: M e V.
- Pavão Azul:
Patanisca de bacalhau (R$ 1,40, a unidade). Rua Hilário de Gouveia 71, lojas A e B, Copacabana — 2236-2381. Seg a sáb, do meio-dia à meia-noite; dom, das 11h às 20h. C.C.: Nenhum.
- Petisco da Vila:
Caranguejo (R$ 16,80, a unidade). Boulevard Vinte e Oito de Setembro 238, Vila Isabel — 2576-5652. Diariamente, das 11h às 4h. C.C.: V.
- Petit Paulette:
Rua Barão de Iguatemi 408, Tijuca — 2502-2649. Diariamente, das 11h até o último cliente. C.C.: V. e A.
- Pontapé da Ribeira:
Rua Maldonado 361, Ilha do Governador — 2467-6954. Ter a sex, das 18h à meia-noite; sáb, do meio-dia à meia-noite. C.C.: M e V.
- Real Chopp:
Rua Barata Ribeiro 319, Copacabana — 2547-6673. Diariamente, das 7h às 22h. C.C.: A, D, M e V.
- Restaurante Siri:
Camarão miúdo ao alho (R$ 39, a porção). Rua dos Artistas 2, Vila Isabel — 2208-6165. Seg a qui, das 11h30m à meia-noite; sex e sáb, das 11h30m à 1h30m; dom, das 11h30m às 23h. C.C.: Todos.
Em tempo: por algum motivo que pessoalmente desconheço o Bar Lagoa retirou-se do Festival.
- Academia da Cachaça:
Escondidinho original, de carne de charque (R$ 18,80). Rua Conde Bernadotte 26, lojas E, F e G, Leblon — 2239-1542. Ter a sáb, do meio-dia às 2h; seg e dom, do meio-dia à 1h. C.C.: D, M e V.
- Aconchego Carioca:
Bolinho de feijoada com torresmo e batida de limão (R$ 12, a porção). Rua Barão de Iguatemi 388-A, Praça da Bandeira — 2273-1035. Ter a sex, do meio-dia à meia-noite; sáb, do meio-dia às 18h; dom, do meio-dia às 17h. C.C.: Todos.
- Antigamente:
Tortilla de carne-seca (R$ 18,90). Rua do Ouvidor 43, Centro — 2507-5040. Seg a sex, das 11h30m à meia-noite; sáb, das 11h30m às 20h. C.C.: Todos.
- Armazém Cardosão:
Rua Cardoso Junior 312, Laranjeiras — 2225-3493. Seg a sáb, das 11h às 22h; dom, das 11h às 18h. C.C.: D e M.
- Baixo Araguaia:
Coração de frango (R$ 17,38, a porção). Rua Araguaia 1.709, Freguesia, Jacarepaguá — 3392-3760. Seg a sex, das 18h à 1h; sáb e dom, do meio-dia à 1h. C.C.: M e V.
- Bar Adonis:
Bolinho de bacalhau (R$ 2,50, a unidade). Rua São Luiz Gonzaga 2.156, Benfica — 3890-2283. Seg a sáb, das 8h às 22h; dom, das 8h às 16h. C.C.: Nenhum.
- Bar Brasil:
Bolinho de carne (R$ 10, a unidade). Av. Mem de Sá 90, Lapa — 2509-5943. Seg e ter, das 11h30m às 23h; qua a sex, das 11h30m à meia-noite; sáb, das 11h30m às 18h. C.C.: D, M e V.
- Bar Copão de Ouro:
Rua Custódio Nunes 155, Ramos — 2260-8979. Seg a qui, $17h às 22h; sáb, das 17h à meia-noite; dom, das 8h às 15h. C.C.: Todos.
- Bar da Amendoeira:
Carne-seca acebolada com aipim frito (R$ 24,50). Rua Conde de Azambuja 881-A, Maria da Graça — 2501-4175. Seg a sex, das 9h às 22h; sáb, das 9h às 20h. C.C.: Todos.
- Bar do Mineiro:
Pastel de feijão (R$ 15, a porção). Rua Paschoal Carlos Magno 99, Santa Teresa — 2221-9227. Ter a dom, das 11h às 2h. C.C.: Todos.
- Bar do Seu Tomé:
Av. Salvador Allende 6.700, loja 101, Recreio — 3283-5657. Ter a sáb, das 11h às 2h; dom, das 11h à meia-noite. C.C.: M e V.
- Bar Jóia:
Frango à passarinho (R$ 18, a porção). Rua Jardim Botânico 594, Jardim Botânico — 2539-5613. Diariamente, das 18h à 1h. C.C.: D.
- Bar Lagoa:
Salsichão (R$ 24, com salada de batata, e R$ 16, o simples). Av. Epitácio Pessoa 1.674, Ipanema — 2523-1135. Seg a sex, das 18h às 2h; sáb e dom, do meio-dia às 2h. C.C.: D e V.
- Bar Urca:
Caldinho do mar (R$ 7). Rua Cândido Gaffrée 205, Urca — 2295-8744. Seg a sáb, das 7h às 23h30m; dom, das 7h às 20h. C.C.: Todos.
- Bar Varnhagem:
Praça Varnhagem 14, Tijuca — 2254-3062. Seg a sex, das 6h às 20h30m; sáb e dom, das 7h às 16h. C.C.: Nenhum.
- Beco do Rato:
Pastel de angu recheado com bacon, couve e torresmo (R$ 18, a porção). Rua Joaquim Silva 11, Lapa — 2508-5600. Seg. a sex., das 8h à meia-noite. C.C.: M e V.
- Belmonte do Flamengo:
Canjica com carne-seca (R$ 9,80). Praia do Flamengo 300-B, Flamengo — 2552-3349. Diariamente, das 9h às 2h. C.C.: Nenhum.
- Boteco Salvação:
Espetinho de filé mignon (R$ 6,00, a unidade). Rua Henrique de Novais 55, Botafogo — 2266-1014. Seg a sex, das 18h às 2h; sáb, das 18h às 2h; dom, das 15h à meia-noite. C.C.: Todos.
- Botequim Casual:
Polvinhos estufados (R$ 22, a porção). Travessa do Comércio 26, Centro — 2221-2626. Seg a sex, do meio-dia à meia-noite; sáb, do meio-dia às 19h. C.C.: Todos.
- Bracarense:
Bolinho de camarão com aipim e Catupiry (R$ 2,30, a unidade). Rua José Linhares 85, Leblon — 2294-3549. Seg a sáb, das 7h à meia-noite; dom, das 9h às 22h. C.C.: Nenhum.
- Enchendo Lingüiça:
Av. Engenheiro Richard 2-A, Grajaú — 2576-5727. Seg a qui, das 7h à meia-noite; sáb, das 7h às 2h; dom, das 9h às 22h. C.C.: M.
- Jobi:
Caldinho de feijão (R$ 7,50). Av. Ataulfo de Paiva 1.166, Leblon — 2274-0547. Dom a qui, das 9h às 4h; sex e sáb, das 9h às 5h. C.C.: A, D e M.
- Gracioso:
Rua Sacadura Cabral 97, Gamboa — 2263-5028. Seg a sex, das 6h30m às 20h. C.C.: Todos.
- Mangue Seco:
Moqueca do Mangue (R$ 16). Rua do Lavradio 23, Lapa — 3852-1947. Seg a sáb, das 11h às 2h. C.C.: Todos.
- Original do Brás:
Rua Guaporé 680, Brás de Pina — 3866-1313. Ter a qui, das 15h às 23h; sex e sáb, das 13h à meia-noite; dom, do meio-dia às 22h. C.C.: M e V.
- Pavão Azul:
Patanisca de bacalhau (R$ 1,40, a unidade). Rua Hilário de Gouveia 71, lojas A e B, Copacabana — 2236-2381. Seg a sáb, do meio-dia à meia-noite; dom, das 11h às 20h. C.C.: Nenhum.
- Petisco da Vila:
Caranguejo (R$ 16,80, a unidade). Boulevard Vinte e Oito de Setembro 238, Vila Isabel — 2576-5652. Diariamente, das 11h às 4h. C.C.: V.
- Petit Paulette:
Rua Barão de Iguatemi 408, Tijuca — 2502-2649. Diariamente, das 11h até o último cliente. C.C.: V. e A.
- Pontapé da Ribeira:
Rua Maldonado 361, Ilha do Governador — 2467-6954. Ter a sex, das 18h à meia-noite; sáb, do meio-dia à meia-noite. C.C.: M e V.
- Real Chopp:
Rua Barata Ribeiro 319, Copacabana — 2547-6673. Diariamente, das 7h às 22h. C.C.: A, D, M e V.
- Restaurante Siri:
Camarão miúdo ao alho (R$ 39, a porção). Rua dos Artistas 2, Vila Isabel — 2208-6165. Seg a qui, das 11h30m à meia-noite; sex e sáb, das 11h30m à 1h30m; dom, das 11h30m às 23h. C.C.: Todos.
Em tempo: por algum motivo que pessoalmente desconheço o Bar Lagoa retirou-se do Festival.
Sunday, July 27, 2008
Não Use Gordura Trans
*Elas são óleos vegetais parcialmente hidrogenados, tornando alimentos oleosos em semi-sólidos;
*Elas são usadas para estender o prazo de validade dos produtos;
*Elas são usadas em massas de torta e salgados, bolos, margarinas e em alguns tipos de "fast food";
*Elas podem aumentar os níveis do colesterol "ruim";
*Mesmo uma pequena redução em seu consumo pode diminuir o risco de doença cardíaca;
*Elas não têm qualquer benefício nutritivo.
O BUTIQUIM VIRTUAL PROCURA EVITAR AO MÁXIMO O USO DE GORDURA TRANS.
"Na seleção dos produtos que uso na produção de alimentos tenho o cuidado de sempre verificar a existência de gorduras trans." Chef Byra Di Oliveira
*Elas são usadas para estender o prazo de validade dos produtos;
*Elas são usadas em massas de torta e salgados, bolos, margarinas e em alguns tipos de "fast food";
*Elas podem aumentar os níveis do colesterol "ruim";
*Mesmo uma pequena redução em seu consumo pode diminuir o risco de doença cardíaca;
*Elas não têm qualquer benefício nutritivo.
O BUTIQUIM VIRTUAL PROCURA EVITAR AO MÁXIMO O USO DE GORDURA TRANS.
"Na seleção dos produtos que uso na produção de alimentos tenho o cuidado de sempre verificar a existência de gorduras trans." Chef Byra Di Oliveira
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Sunday, June 29, 2008
Festival Gastronnômico "Comida de Buteco"
Com exclusividade o BUTIQUIM VIRTUAL® lança o seu Festival Gastronômico “Comida de Buteco", focado no segmento premium e mais sofisticado do mercado de festas, profissionais e grandes empresas que desejam realizar um evento de alto nível.
Da montagem da mesa com mais de 30 tipos de comidinhas, petiscos, frios e conservas, onde os convidados poderão servir-se a vontade das porções que compõe o cardápio; aos materiais e equipamentos utilizados no serviço o Festival Gastronômico “Comida de Buteco" atende com sucesso o bom gosto e as exigências de qualidade e profissionalismo dos seus convidados.
A sofisticação da montagem garante o sucesso da realização do "Festival de Comida de Buteco" do Butiquim Virtual®:
*Louça em porcelana e talheres inox para petiscos
*Travessas de cerâmica para apresentação das comidinhas
*Canecas em porcelana e panela inox com fogão elétrico para manter aquecido o caldo
*Exclusivo galheteiro em madeira com paliteiros, saleiros, guardanapos e molhos
*Toalha da mesa de tiragostos e belisquetes
*Toalhas das mesas de convidados em cetim
*Cardápio personalizado
O FESTIVAL GASTRONÔMICO “COMIDA DE BUTECO" inclui caldinho de feijão e mesa farta de tira-gostos e belisquetes além de mais 10 tipos de petiscos e comidinhas do cardápio fixo.
www.butiquimvirtual.com
Tel.: (21) 2558-9500
Da montagem da mesa com mais de 30 tipos de comidinhas, petiscos, frios e conservas, onde os convidados poderão servir-se a vontade das porções que compõe o cardápio; aos materiais e equipamentos utilizados no serviço o Festival Gastronômico “Comida de Buteco" atende com sucesso o bom gosto e as exigências de qualidade e profissionalismo dos seus convidados.
A sofisticação da montagem garante o sucesso da realização do "Festival de Comida de Buteco" do Butiquim Virtual®:
*Louça em porcelana e talheres inox para petiscos
*Travessas de cerâmica para apresentação das comidinhas
*Canecas em porcelana e panela inox com fogão elétrico para manter aquecido o caldo
*Exclusivo galheteiro em madeira com paliteiros, saleiros, guardanapos e molhos
*Toalha da mesa de tiragostos e belisquetes
*Toalhas das mesas de convidados em cetim
*Cardápio personalizado
O FESTIVAL GASTRONÔMICO “COMIDA DE BUTECO" inclui caldinho de feijão e mesa farta de tira-gostos e belisquetes além de mais 10 tipos de petiscos e comidinhas do cardápio fixo.
www.butiquimvirtual.com
Tel.: (21) 2558-9500
Saturday, June 14, 2008
Papo Di Buteco
O site do BUTIQUIM VIRTUAL foi atualizado visualmente e agora conta com uma ferramenta na página inicial onde você poderá se sentir como num botequim, e escrever as frases que lê e escreve na toalha de papel da mesa, ou na solidão do banheiro. Confira!
Antologia do besteirol humano
Se não fosse pra te assediar moralmente será que eles diriam isso:
"Não me considere o chefe, considere-me apenas um colega de trabalho que tem sempre razão" (Galvão Bueno).
"Malandro é o pato, que já nasce com os dedos colados para não usar aliança" ( Zeca Pagodinho).
"Se um dia, a vida lhe der as costas... Passe a mão no traseiro dela" (Paulo César Pereio).
"Os psiquiatras dizem que: uma em cada quatro pessoas tem alguma deficiência mental... Fique de olho em três dos seus amigos. Se eles parecerem normais, o retardado é você"(Antônio Palocci).
"Se homossexualismo fosse normal... Deus teria criado Adão e Ivo" (Gilberto Braga).
"Todo mundo tem cliente. Só traficante e analista de sistemas é que tem usuário" ( Bill Gates).
"Seja legal com seus filhos. São eles que vão escolher seu asilo" (Itamar Franco).
"Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora, antes que se torne obrigatório" (Arnaldo Jabor).
"Passar a esposa ou o esposo pra trás é fácil, o difícil é passar adiante" (Eduardo Suplicy).
"O que te engorda não é o que você come entre Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal" (Solange Couto).
"Se o horário oficial é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta?" (Dorival Caymmi).
"O homem é um ser tão dependente que até pra ser enganado pela mulher precisa da ajuda dela. Pra ser viúvo também" (Príncipe Charles).
"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que, por enquanto, ainda não há terra em cima" (Dercy Gonçalves).
"Cabelo ruim é igual a bandido... Ou ta preso ou ta armado" (Ronaldinho Gaúcho).
"Preguiçoso é o dono da sauna, que vive do suor dos outros" (Roberto Justus).
"Político honesto é aquele que ainda não foi flagrado com a boca na botija" (Odilon M. Fonseca).
"Não me considere o chefe, considere-me apenas um colega de trabalho que tem sempre razão" (Galvão Bueno).
"Malandro é o pato, que já nasce com os dedos colados para não usar aliança" ( Zeca Pagodinho).
"Se um dia, a vida lhe der as costas... Passe a mão no traseiro dela" (Paulo César Pereio).
"Os psiquiatras dizem que: uma em cada quatro pessoas tem alguma deficiência mental... Fique de olho em três dos seus amigos. Se eles parecerem normais, o retardado é você"(Antônio Palocci).
"Se homossexualismo fosse normal... Deus teria criado Adão e Ivo" (Gilberto Braga).
"Todo mundo tem cliente. Só traficante e analista de sistemas é que tem usuário" ( Bill Gates).
"Seja legal com seus filhos. São eles que vão escolher seu asilo" (Itamar Franco).
"Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora, antes que se torne obrigatório" (Arnaldo Jabor).
"Passar a esposa ou o esposo pra trás é fácil, o difícil é passar adiante" (Eduardo Suplicy).
"O que te engorda não é o que você come entre Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal" (Solange Couto).
"Se o horário oficial é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta?" (Dorival Caymmi).
"O homem é um ser tão dependente que até pra ser enganado pela mulher precisa da ajuda dela. Pra ser viúvo também" (Príncipe Charles).
"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que, por enquanto, ainda não há terra em cima" (Dercy Gonçalves).
"Cabelo ruim é igual a bandido... Ou ta preso ou ta armado" (Ronaldinho Gaúcho).
"Preguiçoso é o dono da sauna, que vive do suor dos outros" (Roberto Justus).
"Político honesto é aquele que ainda não foi flagrado com a boca na botija" (Odilon M. Fonseca).
Pequenas mentiras valem a pena quando (só) a alma pequena...
Para que corre da porta de um botequim ou restaurante porque está de dieta, ai vai o que diz uma amiga minha, para não perder a companhia do namorado (ou marido) na hora de ir tomar umas e outras:
01-"Eu jantei, mas só vou provar um pedacinho."
02-"É um mistério, eu não como nada e engordo."
03-"Isso não é gordura, é que eu retenho muito líquido."
04-"Fiz muito esporte quando era jovem e minha massa muscular é pesada."
05-"Minha estrutura óssea é muito larga."
06-"Estou fazendo exceção, eu nunca como sobremesa."
07-"Não sou gorda, só um pouco baixo para o meu peso."
08-"Às vezes o organismo pede açúcar."
09-"Macarrão não engorda o que engorda é o molho."
10-"Como o apartamento é úmido, minha roupa encolhe no armário."
11-"Eu não gosto de doce."
12-"Geralmente eu sou médio, mas o corte dessa roupa é muito pequeno."
13-"Passei uma semana comendo alfaces e engordei 3 kg."
14-"Se eu voltar a fumar fico magrinho."
15-"Nunca mais vou comer chocolate."
16-"Faço muito exercício, mas isso não adianta comigo."
17-"Na segunda-feira começo uma dieta."
Monday, May 26, 2008
Promoção do Mês dos Namorados!
PROMOÇÕES DO BUTIQUIM VIRTUAL
Promoção "Happy-Hour" com RODÍZIO "ESPECIAL" às 4ª e 5ª feiras, e sem número mínimo de convidados!
Acima de 100 pessoas o Caldinho de Feijão é GRÁTIS!
Promoção "Sexta-Total" com RODÍZIO "ECONÔMICO" às 6ª feiras, e sem número mínimo de convidados!
Acima de 80 pessoas o Caldinho de Feijão é GRÁTIS!
Promoção "Romântica com RODÍZIO "TRADICIONAL" aos Sábados, e sem número mínimo de convidados!
Acima de 60 pessoas o Caldinho de Feijão é GRÁTIS!
(*) Promoções válidas com reserva antecipada.
Saturday, May 24, 2008
Palestras do Chef Byra Di Oliveira
O Chef Byra Di Oliveira promove seu livro "COMO SER FELIZ EMPREENDENDO" de 2ª a 5ª feira em lançamentos/palestras com degustação de tiragostos e muita birita.
Reúna seus amigos e/ou funcionários e inscreva seu grupo.
Sunday, May 4, 2008
O Buteco Carioca-Chic
Buteco não é restaurante, buteco não é padaria, buteco não é lanchonete. A onda atual é chamar de buteco tudo quanto é lugar. O verdadeiro buteco carioca tem que juntar prato feito com tiragosto e belisquete de balcão. E ai cabe tudo, desde o chopp ou cerveja gelada, até a comida ou petisco mais tradicional. Diferentemente da tendência atual, que é fazer do feijão uma requintada feijoada, no boteco a feijoada vira caldinho, e a carne seca , o chispe, a lingüiça vão parar no expositor do balcão ao lado do ovo cozido e da carne assada do sanduba. Dai nasce a junção daqueles aperitivos pedidos em porção com a tradição do tiragosto, e tudo vira rodízio. Sentar no balcão, ou ficar de pé na calçada ao lado de um barril de chopp transformou o bar do Rio de Janeiro, o famoso botequim numa mania nacional. Pra qualquer lugar que você vá tem um pé sujo, onde se encontra o charme da noturna vida carioca de jogar conversa fora seguindo de bar em bar. E assim os botecos ganharam fama e novas versões. Em porções no rodízio a verdadeira comida brasileira de botequim vai ganhando cada vez mais espaço. E o BUTIQUIM VIRTUAL nasceu fruto dessa realidade mesclando o chic da moda com o simples da tradição, disposto a organizar pra você em sua casa ou clube um BUTECO CARIOCA-CHIC onde a comida de botequim terá seu lugar de honra, mas de maneira sempre informal.
Thursday, April 24, 2008
Botecos de Belo Horizonte apresentam o melhor tira-gosto
de JANAINA FIDALGO e LUCAS NEVES
da Folha de S.Paulo
Festival gastronômico reúne 41 bares de Belo Horizonte que disputam os melhores tira-gostos
No lugar de café, pão com manteiga, suco e cereal, rabinho de porco com jiló, costela de boi com torresminho e dobradinha com bacon dão início aos trabalhos. Doze horas depois, mais do mesmo: cupim assado, torresmo, azia, torresmo de novo, sentimento de culpa e a lembrança do torresmo.
Abrir mão do café da manhã (e de qualquer outra refeição convencional) era a única maneira de cumprir o plano traçado pela reportagem: experimentar, em 48 horas, os 41 tira-gostos do Comida di Buteco, festival anual em que o público elege o melhor bar de Belo Horizonte. Neste ano, a maratona começou em 11/4 e vai até 11/5.
Mapa da cidade e antiácido à mão, partimos ao encontro do colesterol em plena sexta à noite, no último dia 11: um, rumo ao Barreiro, no extremo oeste, 21 bares pela frente; o outro, em direção a Venda Nova, ao norte, primeira de 20 paradas.
Já nas horas iniciais, desenhou-se o perfil dos bares participantes: estabelecimentos familiares, identificados com seus bairros e que têm "uma culinária simples, da casa da gente", como explica Eduardo Maya, criador do festival. "A idéia é preservar os bares tradicionais, informais", diz Maria Eulália Araújo, sócia de Maya.
O saldo dos 31 dias gira em torno de 3.000 porções por bar, uma clientela estimada em 500 mil pessoas (das quais 66% mulheres), cerca de 130 mil votos válidos e casas superlotadas. "O sonho dos donos dos bares é que a gente faça isso três vezes por ano", gaba-se Maya.
Créu
Há quem leve a competição tão a sério que compara a criação do petisco à de um enredo carnavalesco. "Isso aqui é como uma escola de samba. Acabou um ano, se estou classificado, já penso no outro", diz Nicola Vizioli, dono do Família Paulista, que "contrabandeou" galinhada, canjiquinha e tutu de feijão para um combinado de sushis.
Tão curiosos quanto algumas combinações de ingredientes são os nomes dos tira-gostos: créu, rabo apertadinho, atola-coxa, com a mão no rabo doce... Quem começou a brincadeira foi Bené, do Bar Temático, que em 2005 criou o "fenômeno no barraco de chantilly", referência ao pega-pra-capar ocorrido no casamento de Ronaldo e Daniella Cicarelli, na França, por causa da "penetra" Caroline Bittencourt. O prato? Joelho de porco à pururuca com língua defumada empanada e (um amargo) doce de jiló.
Romaria "light"
A peregrinação pagã pelos concorrentes do Comida di Buteco é um roteiro que ganha cada vez mais adeptos. Pelo segundo ano, a administradora Andréa Antonini, 42, organiza uma romaria motorizada, que reúne de 12 a 15 botequeiros. "Contratamos um microônibus, e o motorista vai antes a todos os bares programados para ver como se faz para parar e nos deixar na porta. Assim, não perdemos tempo, pois são muitos bares", diz ela, que, no último sábado, eliminou seis de sua lista. "É importante transmitir a tradição das comidas de boteco, porque Minas é boteco, não tem outra opção para a gente."
E, se na capital dos bares não há como fugir deles, o jeito é minimizar os estragos. Uma semana antes de o festival começar, a nutricionista Gisele Magalhães, 33, começa a ser procurada pela turma do colesterol. "Vai chegando a época do festival, vira um inferno. Eles trazem um folder com os tira-gostos de cada bar, dizem em quais vão e perguntam: "O que eu faço?" Oriento a não irem todos os dias. Mas aviso que peso ninguém vai perder."
Quarenta e um petiscos e algumas cenas insólitas depois (o garçom de um bar fez cara feia quando a reportagem sondou a possibilidade de receber algo além de um palito para degustar um prato com farta porção de farofa), comprovou-se isso na pele. Nada que, em meados de maio, dois dias de saideira não nos façam esquecer.
da Folha de S.Paulo
Festival gastronômico reúne 41 bares de Belo Horizonte que disputam os melhores tira-gostos
No lugar de café, pão com manteiga, suco e cereal, rabinho de porco com jiló, costela de boi com torresminho e dobradinha com bacon dão início aos trabalhos. Doze horas depois, mais do mesmo: cupim assado, torresmo, azia, torresmo de novo, sentimento de culpa e a lembrança do torresmo.
Abrir mão do café da manhã (e de qualquer outra refeição convencional) era a única maneira de cumprir o plano traçado pela reportagem: experimentar, em 48 horas, os 41 tira-gostos do Comida di Buteco, festival anual em que o público elege o melhor bar de Belo Horizonte. Neste ano, a maratona começou em 11/4 e vai até 11/5.
Mapa da cidade e antiácido à mão, partimos ao encontro do colesterol em plena sexta à noite, no último dia 11: um, rumo ao Barreiro, no extremo oeste, 21 bares pela frente; o outro, em direção a Venda Nova, ao norte, primeira de 20 paradas.
Já nas horas iniciais, desenhou-se o perfil dos bares participantes: estabelecimentos familiares, identificados com seus bairros e que têm "uma culinária simples, da casa da gente", como explica Eduardo Maya, criador do festival. "A idéia é preservar os bares tradicionais, informais", diz Maria Eulália Araújo, sócia de Maya.
O saldo dos 31 dias gira em torno de 3.000 porções por bar, uma clientela estimada em 500 mil pessoas (das quais 66% mulheres), cerca de 130 mil votos válidos e casas superlotadas. "O sonho dos donos dos bares é que a gente faça isso três vezes por ano", gaba-se Maya.
Créu
Há quem leve a competição tão a sério que compara a criação do petisco à de um enredo carnavalesco. "Isso aqui é como uma escola de samba. Acabou um ano, se estou classificado, já penso no outro", diz Nicola Vizioli, dono do Família Paulista, que "contrabandeou" galinhada, canjiquinha e tutu de feijão para um combinado de sushis.
Tão curiosos quanto algumas combinações de ingredientes são os nomes dos tira-gostos: créu, rabo apertadinho, atola-coxa, com a mão no rabo doce... Quem começou a brincadeira foi Bené, do Bar Temático, que em 2005 criou o "fenômeno no barraco de chantilly", referência ao pega-pra-capar ocorrido no casamento de Ronaldo e Daniella Cicarelli, na França, por causa da "penetra" Caroline Bittencourt. O prato? Joelho de porco à pururuca com língua defumada empanada e (um amargo) doce de jiló.
Romaria "light"
A peregrinação pagã pelos concorrentes do Comida di Buteco é um roteiro que ganha cada vez mais adeptos. Pelo segundo ano, a administradora Andréa Antonini, 42, organiza uma romaria motorizada, que reúne de 12 a 15 botequeiros. "Contratamos um microônibus, e o motorista vai antes a todos os bares programados para ver como se faz para parar e nos deixar na porta. Assim, não perdemos tempo, pois são muitos bares", diz ela, que, no último sábado, eliminou seis de sua lista. "É importante transmitir a tradição das comidas de boteco, porque Minas é boteco, não tem outra opção para a gente."
E, se na capital dos bares não há como fugir deles, o jeito é minimizar os estragos. Uma semana antes de o festival começar, a nutricionista Gisele Magalhães, 33, começa a ser procurada pela turma do colesterol. "Vai chegando a época do festival, vira um inferno. Eles trazem um folder com os tira-gostos de cada bar, dizem em quais vão e perguntam: "O que eu faço?" Oriento a não irem todos os dias. Mas aviso que peso ninguém vai perder."
Quarenta e um petiscos e algumas cenas insólitas depois (o garçom de um bar fez cara feia quando a reportagem sondou a possibilidade de receber algo além de um palito para degustar um prato com farta porção de farofa), comprovou-se isso na pele. Nada que, em meados de maio, dois dias de saideira não nos façam esquecer.
Thursday, April 10, 2008
Tiragostos em Conserva
Noutro dia um convidado me parou no meio do 'butiquim' pra me perguntar sobre a receita de uma conserva de jiló, acepipe que ele adora. Não sou culinarista de TV, nem tampouco um desses vaidosos e renomados chefs que vivem por ai a demonstrar o seu conhecimento gastronômico. Meu negócio é cozinhar com diversão, e fazer gostoso aquilo que faço em casa pros meus amigos.
Mas... Vai lá! Tem aquele toque que a gente dá a comida e torna uma receita manjada diferente das outras.
Conserva todo mundo sabe fazer: vinagre, sal, açúcar e legumes escolhidos a dedo, sem manchas ou agressões da natureza.
Nas minhas além destes ingredientes entra um pouco de glutamato monossódico, o famoso "ajinomoto". Gosto de usar sal marinho e açucar na proporção inversa do sôro caseiro, se é que me entendem.
Conserva todo mundo sabe fazer: vinagre, sal, açúcar e legumes escolhidos a dedo, sem manchas ou agressões da natureza.
Nas minhas além destes ingredientes entra um pouco de glutamato monossódico, o famoso "ajinomoto". Gosto de usar sal marinho e açucar na proporção inversa do sôro caseiro, se é que me entendem.
Como não demoro muito tempo pra usar a conserva, e o que levo pro 'butiquim' geralmente não volta não me excedo muito nos cuidados do preparo para que a conserva dure muito tempo, como levar os legumes a cozer dentro dos vidros e depois dar um choque térmico.
Apenas dou um cozimento com a água, fervendo e temperada com o vinagre, o sal, o açúcar e o glutamato, que dura algo em torno de 5 minutos. Daí ponho-os no vidro, acrescento um condimento ou erva - no caso do jiló, cebola seca -, e jogo a água fervida e temperada por cima, rosqueando bem a tampa.
Agora o toque: use o vinagre a gosto, sem excesso pra não transformar o que seria um delicioso tiragosto em um picles, o que pra mim é um outro tipo de petisco. Mas se quer picles, ai vai a proporção da salmoura:
- 1 parte de vinagre
- 2 partes de água
- 2% do líquido de sal
- 4% do líquido de açúcar
O resto é o ritual para fazer durar.
O resto é o ritual para fazer durar.
Monday, February 11, 2008
Almoçar fora de casa custa em média R$ 14,87, aponta pesquisa
Da Folha Online:
"O brasileiro gastou em média R$ 14,87 para almoçar fora de casa nos últimos três meses do ano passado, o que representou uma alta de 11,6% sobre o que foi gasto um ano antes, quando uma refeição custava R$ 13,32, aponta levantamento feito pela Assert (Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador) e divulgado nesta segunda-feira.
O estudo avaliou os preços do almoço padrão com prato principal, bebida (não alcoólica), sobremesa e cafezinho em 2.360 estabelecimentos nas cinco regiões do país, durante os três últimos meses do ano passado. "
"Por região, o Centro-Oeste apresenta preço médio mais alto do país, de R$ 19,05. Na região Norte, o preço médio foi de R$ 16,48 e, no Nordeste, R$ 14,92. As duas regiões com preços abaixo da média nacional, de R$ 14,87, são o Sudeste (R$14,52) e Sul (R$ 12,68).
Em São Paulo, o valor médio de uma refeição era em R$ 12,40, enquanto no Rio um almoço custava R$ 16,97. Brasília foi uma das capitais com maior valor: R$ 17,83.
A elevação no preço dos alimentos foi apontada por todos os institutos de pesquisas econômicas como responsável pela alta da inflação no ano. Segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), os alimentos subiram 10,8% em 2007, maior alta desde 2002. Só a carne aumentou mais de 22%; leite e derivados, 20%, e feijão, 110%. "
"O brasileiro gastou em média R$ 14,87 para almoçar fora de casa nos últimos três meses do ano passado, o que representou uma alta de 11,6% sobre o que foi gasto um ano antes, quando uma refeição custava R$ 13,32, aponta levantamento feito pela Assert (Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador) e divulgado nesta segunda-feira.
O estudo avaliou os preços do almoço padrão com prato principal, bebida (não alcoólica), sobremesa e cafezinho em 2.360 estabelecimentos nas cinco regiões do país, durante os três últimos meses do ano passado. "
"Por região, o Centro-Oeste apresenta preço médio mais alto do país, de R$ 19,05. Na região Norte, o preço médio foi de R$ 16,48 e, no Nordeste, R$ 14,92. As duas regiões com preços abaixo da média nacional, de R$ 14,87, são o Sudeste (R$14,52) e Sul (R$ 12,68).
Em São Paulo, o valor médio de uma refeição era em R$ 12,40, enquanto no Rio um almoço custava R$ 16,97. Brasília foi uma das capitais com maior valor: R$ 17,83.
A elevação no preço dos alimentos foi apontada por todos os institutos de pesquisas econômicas como responsável pela alta da inflação no ano. Segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), os alimentos subiram 10,8% em 2007, maior alta desde 2002. Só a carne aumentou mais de 22%; leite e derivados, 20%, e feijão, 110%. "
Thursday, February 7, 2008
O Butiquim Virtual está no caminho certo
Matéria de Janaina Fidalgo na Folha On-line determina o porquê de o sistema de cardápio do nosso BUTIQUIM VIRTUAL, centrado em petiscos e belisquetes vir alcançando tanto sucesso.
Segue abaixo os principais tópicos do seu artigo “Caprichadas e mais baratas, entradas derrubam prato principal”.
“Menores e mais baratas, as entradas têm roubado a cena. Em vez de precederem o prato principal, elas simplesmente o tiram da jogada. Iniciam e encerram, sozinhas, a refeição.
Entre os adeptos desse comportamento, observado pelos chefs ouvidos pela Folha, há os que dispensam o prato principal para poder pedir duas ou mais entradas e, assim, experimentar pequenas porções de diferentes sabores, e também os que tentam comer menos.
"É supernormal pedirem as entradas e irem direto para a sobremesa", diz Andrea Kaufmann, do AK Delicatessen.
Quando o bar-à-vin do Lola Bistrot foi aberto, a chef Daniela França Pinto criou o "petit plasir", um cardápio de entradas para acompanhar a seleção de vinhos em taça --há 30 opções de rótulos. Mas, de maneira autônoma, o cardápio pensado para o bar acabou invadindo também a área do bistrô.
Divulgação
"No início, levávamos aos clientes do restaurante o menu do bar para apresentar o novo serviço. As pessoas liam e perguntavam se podiam comer aquelas entradinhas ali na mesa", diz a chef Daniela Pinto. "É legal porque você consegue passear pelo cardápio trocando de vinho. É uma supertendência na França pedir só duas entradinhas e dispensar o prato principal."
Adeus, indecisão!
Não foram poucos os comentários que Ina de Abreu, chef-executiva do Fillipa, ouviu sobre a dificuldade que os clientes tinham para escolher apenas uma entrada. "Tinha gente que queria provar todas, mas não dava conta", diz Abreu.
A solução foi criar o mix de entrada, um pratão que reúne os cinco petiscos mais requisitados da casa (...).
"Está muito em alta essa coisa da degustação de pequenas coisinhas. Não tem nenhuma monotonia. A cada minuto você descobre um novo sabor."
"Para uma mãe judia, pedirem só entradas é dolorido. Mas, infelizmente, acontece", brinca Kaufmann. "Fico arrasada, gostaria que comessem entrada, prato principal e sobremesa. Com jeito, às vezes consigo convencer a pedir pelo menos uma coisinha quente."
Foi, portanto, involuntária a criação da degustação do "salad bar", em que são servidos pratos com miniporções de quase todas as entradas. (..).
"Essa história começou porque todos os dias, quando chego ao AK, peço um prato desses. Era o meu pratinho. Daí, os clientes viram e quiseram também. Péssimo negócio!", brinca a chef. "Os melhores pratos são os que nascem de uma necessidade do cliente. Hoje, a degustação é uma das mais pedidas."
Segue abaixo os principais tópicos do seu artigo “Caprichadas e mais baratas, entradas derrubam prato principal”.
“Menores e mais baratas, as entradas têm roubado a cena. Em vez de precederem o prato principal, elas simplesmente o tiram da jogada. Iniciam e encerram, sozinhas, a refeição.
Entre os adeptos desse comportamento, observado pelos chefs ouvidos pela Folha, há os que dispensam o prato principal para poder pedir duas ou mais entradas e, assim, experimentar pequenas porções de diferentes sabores, e também os que tentam comer menos.
"É supernormal pedirem as entradas e irem direto para a sobremesa", diz Andrea Kaufmann, do AK Delicatessen.
Quando o bar-à-vin do Lola Bistrot foi aberto, a chef Daniela França Pinto criou o "petit plasir", um cardápio de entradas para acompanhar a seleção de vinhos em taça --há 30 opções de rótulos. Mas, de maneira autônoma, o cardápio pensado para o bar acabou invadindo também a área do bistrô.
Divulgação
"No início, levávamos aos clientes do restaurante o menu do bar para apresentar o novo serviço. As pessoas liam e perguntavam se podiam comer aquelas entradinhas ali na mesa", diz a chef Daniela Pinto. "É legal porque você consegue passear pelo cardápio trocando de vinho. É uma supertendência na França pedir só duas entradinhas e dispensar o prato principal."
Adeus, indecisão!
Não foram poucos os comentários que Ina de Abreu, chef-executiva do Fillipa, ouviu sobre a dificuldade que os clientes tinham para escolher apenas uma entrada. "Tinha gente que queria provar todas, mas não dava conta", diz Abreu.
A solução foi criar o mix de entrada, um pratão que reúne os cinco petiscos mais requisitados da casa (...).
"Está muito em alta essa coisa da degustação de pequenas coisinhas. Não tem nenhuma monotonia. A cada minuto você descobre um novo sabor."
"Para uma mãe judia, pedirem só entradas é dolorido. Mas, infelizmente, acontece", brinca Kaufmann. "Fico arrasada, gostaria que comessem entrada, prato principal e sobremesa. Com jeito, às vezes consigo convencer a pedir pelo menos uma coisinha quente."
Foi, portanto, involuntária a criação da degustação do "salad bar", em que são servidos pratos com miniporções de quase todas as entradas. (..).
"Essa história começou porque todos os dias, quando chego ao AK, peço um prato desses. Era o meu pratinho. Daí, os clientes viram e quiseram também. Péssimo negócio!", brinca a chef. "Os melhores pratos são os que nascem de uma necessidade do cliente. Hoje, a degustação é uma das mais pedidas."
Tuesday, February 5, 2008
Amanhã tenho que botar o Bloco do Butiquim Virtual na rua!...
O Rio voltou a fervilhar nas ruas durante o carnaval como há muito tempo não se via. Quanta gente bonita! A rapaziada tava que tava empolgada com a folia. Todo mundo que podia trazia um detalhe de fantasia. Fiquei por aqui mesmo, em Laranjeiras e nunca vi o bairro assim bombando. Muita gente pra lá e pra cá. Pra não dizer que não cai na farra me esbaldei ontem no "Volta Alice", e hoje no "Bloco da Ansiedade". Minha mulher, foliona de boa cepa se esbaldou. Juntos já brincamos vários carnavais. "Bloco do Barbas", "Boca de Espuma", "Gigantes da Lira", só para citar alguns que os dois coroas tiraram onda. Pés sujos de lama, pernas bambas, e a roupa encharcada de suor são a nossa marca, como a de qualquer folião. Nosso melhor carnaval foi em Olinda, subindo e descendo ladeiras pelos quatro cantos. Agora, deu pra notar que a rapaziada tá bebendo todas. Só não consegui ver, ou assistir a tão anunciada "orgia" da propaganda do Ministério da Saúde. Todo mundo alegre, mas bem comportado. Agora é voltar ao trabalho e pilotar o fogão, minha santa bateria de frigideira, panelas e facão. E aprontar mais uma batelada de petiscos e belisquetes pra inaugurar o blog do BUTIQUIM com chave de ouro, em plena terça-feira de carnaval.
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