Aniversário de 40 anos do Bip-Bip com direito a presença de pai-de-santo, familiares do Alfredo e um bando de tietes como eu. Pena que a cerveja fosse Itaipava, com cara de quente e de poucos amigos.
Estavam lá Sergio Cabral (pai), Moacyr Luz e outros tantos famosos e anônimos, com direito a roda de samba-choro e lançamento de livro escrito a cento e tantas mãos. Levei o meu pra casa cheio de autógrafos, mas não contei quantos escreveram pois ainda não sai da introdução.
Dali dei uma esticada pela praia até a casa da "parenta" (como diria o Falabela) curtindo o clima de festa do calçadão.
Copacabana, justiça seja feita está com a cara do prefeito que sai. Quiosques moderninhos, bares cheios de gente cercados por muito verde, e hotéis iluminados em clima de NY. Tinha até noiva se casando e tirando fotos no calçadão.
E pra não dizer que a cara do prefeito que vai é linda, muito mendigo, meninos de rua pedindo trocados, e uma porção de bichos-grilo vendendo aquele artesanato que eu fazia nos tempos de paz-e-amor.
Na saida da visita mais festa, agora no Cevada da praça Serzedelo Correia, com pagode de mesa e muita animação no meio da rua.
Aliás vai a sugestão. Assim como fecham a orla aos domingos pra transformar em área de lazer porque não fecham as ruas em torno daqueles bares que um besta chamaria de "polo gastronômico", mas que a bem da verdade deveriam se chamar "bebódromos".
Acho que assim organizava logo a bagunça do tal do "espaço público", e a gente podia se divertir a vontade sem risco de incomodar.
Mas sem faltar "banheiro químico", porque senão os "bebódromos" iriam, logo logo se transformar em "mijódromos" rapidinho.
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